sábado, agosto 25, 2012

Chegada do Homem à Lua - Realidade ou Farsa?






Como hoje morreu Neil Armstrong, o primeiro homem a chegar à Lua, resolvi fazer um post acerca desse grandioso acontecimento. Mas este evento de tal maneira grandioso, exatamente por isso, deixou muita gente desconfiada quanto à sua veracidade. Será que o Homem chegou mesmo à Lua em 1969? Ou foi tudo uma farsa para os E.U.A provarem a sua supremacia a nível mundial, destronando, assim, a sua grande rival União Soviética? E ainda justificar perante os contribuintes americanos os elevados custos para sustentar a NASA? Mais concretamente nesta missão, em que se gastou cerca de 20 mil milhões de dólares (20 biliões nos E.U.A, Brasil, etc).

"No Projeto Apollo estiveram também envolvidas, para além da elevada quantia de dinheiro, 20 mil companhias para fabricação dos componentes e peças da nave e cerca de 300 mil trabalhadores. Tudo isto, para chegarem à lua antes da U.R.S.S. que, como se sabe, nunca conseguiu realizar tal proeza até à data.
A missão Apollo 11 pousou na superfície lunar em 20 de Julho de 1969, num local chamado "Sea of Tranquility" (Mar da Tranquilidade). Neil Armstrong e Edwin Aldrin tornaram-se os primeiros homens a caminhar no solo lunar. 
Depois da Apollo 11, outras seis missões Apollo foram lançadas, sendo que cinco delas pousaram na Lua (no total de doze astronautas que caminharam na Lua).
Ficou famosa a frase do primeiro astronauta a pisar na Lua, Neil Armstrong: "Um pequeno passo para um homem, um salto gigante para a humanidade".

Neil Armstrong

Os astronautas da Apollo 11 colocaram uma placa na Lua, onde se lê: Here Men From Planet Earth First Set Foot Upon The Moon. July 1969 A.D. We Came In Peace For All Mankind. (Aqui os homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua. Julho de 1969. Viemos em paz, em nome de toda a humanidade)". - Fonte: Wikipedia/Corrida espacial

Milhares de pessoas assistiram à espetacular missão de Neil Armstrong e companheiros pela televisão em direto!

Vídeo da chegada à lua:
 

 Claro, como disse acima, muita gente começou a pensar que este acontecimento poderia ser uma farsa.


 

 Como este vídeo existem muitos outros do género no youtube. É só procurar. E para contrabalançar e não tomar partido de nenhuma das posições, eis um vídeo em que se prova de que tudo é real e que o HOMEM REALMENTE PISOU A LUA!

 

 O que é que vocês acham? O Homem pisou a Lua ou foi tudo uma farsa? Comentem!

domingo, agosto 21, 2011

Casa assombrada em Alcântara recebe visitas guiadas à noite

Casa Assombrada abre as suas portas

Reza a história que uma casa abandonada, em Alcântara, está assombrada. O Teatro Reflexo viu nela o cenário perfeito para visitas guiadas à noite, uma iniciativa nunca feita em Portugal

Expectantes, os 16 curiosos murmuram sobre o que os espera antes da visita à casa-fantasma. Sofia e Luís, um jovem casal de namorados, acharam a ideia original e tencionam ser surpreendidos. Não sabem o que os espera, mas «o facto de ser um programa diferente com uma história e mistério associados» desperta-lhes a curiosidade. «Não é romântico, mas é um programa diferente».

E o que leva as pessoas a fazerem visitas durante a noite a uma casa que se diz assombrada? Na sala de espera, que funciona como uma galeria de arte, um grupo de amigos especula sobre as suas motivações. «Vim pelo desconhecido e pela excitação de não saber bem o que é. A ideia é experimentar a sensação do medo entre amigos. Sozinha não vinha! Imaginei uma casa antiga vazia, uns barulhos, umas almas penadas. O meu marido acredita em fantasmas, eu não». Cépticos ou não, todos vêm pelo medo do desconhecido, o coração a bater abruptamente, os arrepios sempre que se ouve uma história que foge ao convencional.

O casarão antigo, fechado há anos porque ninguém consegue permanecer nele durante muito tempo, vai ser demolido. Até que isso aconteça, o proprietário convidou o encenador e director artístico do Teatro Reflexo, Michel Simeão, para dinamizar culturalmente o espaço. «Quando conheci a casa fiquei completamente fascinado. Só a casa dá-nos tudo mas, além disso, comecei a ouvir histórias sobre as duas famílias que aqui viveram e soube logo o que queria fazer», conta Michel. A ideia partiu de um conceito existente no Reino Unido e nos EUA, onde se fazem este tipo de programas. Michel teve contacto com esta experiência há seis anos, quando visitou casas assombradas na Escócia. Decidiu manter a casa como a encontrou, sem decorar ou mudar as coisas de sítio, uma vez que já é assustadora o suficiente, oferecendo todo um imaginário fantasmagórico.

Não é a Casa do Terror da Feira Popular

Um aviso é feito desde logo pelos organizadores, para não equivocar os visitantes. «Isto não é a Passagem do Terror da Feira Popular». Durante a visita de 70 minutos, não há qualquer tipo de representação, apenas relatos das histórias que lhes chegaram aos ouvidos.

Sem luz eléctrica, apenas com foco, os participantes são convidados a explorar as divisões da casa apalaçada do século XIX, que pertenceu ao Conde da Ponte. No escuro, são relatadas as histórias e acontecimentos paranormais das famílias que habitaram a casa outrora. «Vamos sugestionando as pessoas a pensar noutras coisas para além do universo dos fantasmas. Há todo um universo de energia e fenómenos que não sabemos explicar, mas a nossa mente vai logo para o fantasmagórico», explica Michel.

O grupo quer desmistificar o medo e proporcionar uma experiência diferente, «aliciando as pessoas a fazerem determinadas coisas ao longo do percurso». Os participantes são expostos a situações de maior fragilidade com o intuito de se perceber como reagem à sugestão do medo. «Toda a experiência tem a ver com o tipo de pessoas que cá está, porque o medo é de fácil contágio. Se uma pessoa está ao nosso lado e se assusta, isso também nos vai assustar».

O encenador conta-nos que já houve pessoas que desistiram a meio por estarem altamente sugestionadas. «Há algumas que saem de lá disparadas porque ao mínimo de barulho que possam ouvir, como o estalar da madeira ou um carro a passar, é o suficiente para se assustarem».

Apesar de não acreditar neste tipo de coisas, Michel tem medo de permanecer sozinho na casa. «Não acredito em bruxas, mas que as há, há». Afirma que nunca viu nada mas que há uma coisa que lhe causa impressão. «O cão que anda sempre connosco não sobe para o segundo andar da casa, que é o sítio que dizem que tem uma carga mais pesada. Acredito que os animais têm um poder de sentir essas coisas».

Finda a visita, o grupo que coabitou o palacete cochicha a experiência (des)assombrada que sentiu na pele. Ou não. Cristina confessa que houve um momento em que sentiu medo «porque estava à espera de algo, que não chegou a acontecer». Paulo, que andou a vaguear pela escuridão sozinho, ficou decepcionado consigo mesmo. «Estava convencido que ia ter emoção e não senti nada. Estive a tentar ouvir barulhos e não ouvi nada, que chatice!».

As visitas, que começaram no dia 13 de Julho, e acontecem às quartas e quintas-feiras, às 22h00 e às 00h00, já estão esgotadas até ao final do mês, mas poderão ser prolongadas até Setembro. Homens e mulheres maiores de 16 anos testam os seus limites, temores e receios nesta iniciativa pioneira em Portugal. «Já fizemos uma sessão para uma despedida de solteira. Foi muito engraçado, houve gritos pela casa toda». Já os homens aparecem sempre com uma «postura de durões». «Quando se assustam há uma defesa muito grande que eles têm de impor e nota-se que se controlam mais para não mostrarem medo às namoradas».


Local da casa: Travessa do Conde da Ponte, nº21, 1300 Lisboa, Portugal

Fonte do texto: Semanário Sol Online - jornalista Rita Osório

Fonte da fotografia: DN Artes

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quinta-feira, fevereiro 03, 2011

A bruxa

Cristina era uma socióloga respeitada. Especializou-se no estudo da época da inquisição, quando, sob o manto da igreja, pessoas eram queimadas sob acusação de bruxaria. Através de suas pesquisas concluiu que, na maioria das vezes a perseguição era política, os acusados nunca haviam se envolvido com satanismo. Alguns casos pareciam típicos de doentes mentais, que mais deveriam ir para o sanatório que para fogueira. Um caso, contudo, chamou-lhe a atenção: Catarina, uma mulher do século XVII, queimada num povoado do interior, conhecida como a maior das feiticeiras. As lendas que dela se contavam perduravam até os dias atuais, sobre seu poder e maldade. Morrera queimada, jurando vingança. Cristina viajara para a cidade que se desenvolvera perto do antigo povoado onde a bruxa teve seu fim. Verificou que ,apesar dos séculos, as pessoas conheciam histórias sobre ela, havendo inclusive aqueles que jurassem ter visto reunião de demônios comandados por Catarina em um vale próximo. Cristina ia assim juntando material para uma nova tese, sobre o imaginário popular. Algumas coincidências, porém, logo chamaram-lhe a atenção. De tempos em tempos sumiam crianças na região, que nunca eram encontradas. Assim como começavam, os desaparecimentos terminavam. Catarina era considerada culpada, mesmo séculos após ter morrido. O fato é que nunca qualquer pista foi encontrada. Justamente após sua chegada na cidade, crianças começam a sumir, sem deixar vestígios. Havia mais de cinqüenta anos que aquilo não acontecia, portanto não poderia ser a mesma pessoa. Três garotos estavam desaparecidos. Não havia pista alguma, uma testemunha que fosse. Cristina envolveu-se com as investigações. Sentia que, se desvenda-se aquele crime, poderia explicar a estranha influência que aquela lenda exercia sobre a população daquele lugar. Passado algumas semanas nada de novo havia sido descoberto. Das outras crianças não mais foram vistas. O delegado local pensava até em pedir ajuda federal. Cristina não dormia direito, procurando, pela lógica, encontrar uma solução. Um dia a socióloga aparece na delegacia. Não havia dormido a noite anterior. Apesar de cientista tinha uma intuição. Visivelmente alterada, pediu ao delegado que a acompanhasse com alguns policiais. Foram ao local onde, pelos relatos que descobrira, Catarina havia cumprido pena. Era um pequeno vale. Movida por uma força estranha, Cristina, com as mãos escava o sopé de um morro próximo. A terra estava fofa. Os pequenos ossos não demoraram a aparecer. Ao ver tudo aquilo, o rosto de Cristina se transformou. À vista incrédula dos policiais, ela começava a gritar palavras incompreensíveis. Era como se duas almas lutassem por um só corpo. Suas feições iam, aos poucos, se transformando. Ela despiu-se até que, completamente nua começou a dançar freneticamente, num ritmo cada vez mais rápido, começou a levitar. De seus olhos, emanava o próprio mal. Cristina havia sacrificado aquelas crianças. Sem saber, seu corpo fora apossado por Catarina, que assim executava a sua vingança.

Lenda de Samira

Fonte: Mr Malas

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sábado, setembro 25, 2010

"Bruxaria e Criaturas Fantásticas" em exposição

O Centro de Exposições do Freeport, em Alcochete, inaugura hoje a exposição "Bruxaria e Criaturas Fantásticas", com o historiador José Paiva a considerar que as pessoas podem aprender sobre o fenómeno em Portugal.








Fonte: Sapo Notícias e Correio da Manhã

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domingo, junho 27, 2010

Relato do jogo do copo


Irei hoje publicar-vos um relato que recebi por e-mail. A autoria é de Patrícia Matias e relata a sua experiência com o jogo do copo.

«Entre 2006 e 2008 (não sei bem o dia nem o mês) eu e mais duas amigas decidimos fazer a "brincadeira" do jogo do copo! Eu sempre fui muito crente em relação ao paranormal embora nunca tivesse passado por um caso... Continuando...
Fomos para casa de uma amiga minha, preparámos tudo, acendemos velas, etc... A minha amiga tinha dois gatos: um estava no quarto dela, o outro estava ao pé de nós, mas ela fechou-o no corredor!!! Quando começámos a jogar, estávamos a rir, para variar, (brincadeira parva)... Começámos a jogar, fizemos perguntas, o copo mexia; mas eu reparei que era uma delas que estava a mexer o copo!!! Eu tirei o dedo do copo, cruzei os braços e disse que não acreditava em nada daquilo. De repente, o gato dela salta para cima da mesa e uma das velas apaga-se. Foi, então, aí que senti uma chapada em cada lado da cara =S (acreditem não é a melhor sensação do mundo)... Eu, assustada, arrumei as coisas. A minha amiga abre a janela e atira o copo do 4º andar até ao R/C! - -' RESULTADO: o copo não partiu e era de vidro!... Bem, eu assustada com tudo isto, arrumei as coisas e fui-me embora com a minha outra amiga. Estávamos a descer a rua, e ela disse-me que tinha qualquer coisa na cara. Eu parei num café para ir à casa de banho e tinha a marca de uma mão na minha face esquerda e um arranhão na face direita. Passado uma hora, já tinha desaparecido! É como se tivesse sido um AVISO!!! Até hoje nunca mais fiz essa brincadeira e, de vez em quando, tenho a sensação de que não estou sozinha!!! Se é que me percebem! Por isso, a todos que nunca fizeram, CUIDADO! Às vezes, há certas coisas que não podemos, nem conseguimos explicar!!!»

De qualquer forma, agradeço-lhe que me tenha mandado o seu relato e por ter gostado do blog! Volte sempre que quiser e mande mais relatos, lendas, o que quiser!!!

P.S. Se você, como a Patrícia, tiver algum relato ou lenda sobrenatural para contar, por favor mande um comentário ou então mande-me um e-mail.

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domingo, maio 10, 2009

1 Acampamento Assombrado! História Veridica!


Sou um menino que frequenta um grupo de Jovens de uma igreja de Petropolis- RJ. Certo dia fomos a 3 sitios. Nosso grupo foi dividido em 3 e cada um foi para um sitio, meu grupo ficou em um sitio onde teriamos que dormir no mato sem adultos por perto.Um menino que morava la começou a contar uma lenda que a 3 anos atrás um grupo de assaltantes havia invadido o sitio e feito uma chacina matanto cerca de 8 pessoas ( Tinha umas 30 la) e esses espiritos ficavam rondando o sitio. Nao demos bola para isso fizemos uma fogueira e continuamos conversando quando era cerca de 12:30 da noite ouvimos um mugido para dentro da mata não demos bola, de repente ouvimos um choro de um cachorro por uns 15 segundos. Todos nós acendemos a lanterna e fomos ver o que era, encontramos um cachorro destroçado com parte da cabeça arrancada. Achamos muito estranho e ficamos nos perguntando que bicho tinha feito isso com aquele cachorro (era filhote) começamos a ficar com medo, estavamos voltando para as barracas quando de repende ouvimos outro som de cachorro chorando bem perto de onde estavamos, dessa vez o cachorro estava apenas sem um dos olhos mas ainda estava vivo. Saimos correndo e voltamos para as barracas. Eramos 8 garotos tinham 2 barracas sendo 4 garotos em cada barraca. Não conseguiamos dormir e continuamos conversando em frente a fogueira. De repente vimos um vulto negro entre as arvores atrás de nós não perdemos tempo e corremos o mais rapido que podiamos para dentro da mata deixando tudo para trás. Foi aí que encontramos uma coisa parecida com um homem de olhos vermelhos andando de quatro dentro da mata. Parecia que estava com sangue na boca. Estavamos sem saber para onde correr. Corremos então para tentar achar um final naquela floresta. Achamos uma cova onde tinha 6 cachorros mortos. Todos estavam faltando 1 dos olhos. Contando com aqueles 2 que vimos no chão da floresta eram 8 cachorros mortos. (O mesmo numero de pessoas que morreram na historia que o menino contou). Nós vimos um clarão muito branco e depois deste clarão apareceu aquela criatura vista anteriormente na mata. Ela agarrou Jonas e o mordeu na orelha. Ele se soltou descemos alguns rolando a floresta outros correndo muito rapido e voltamos ao acampamento. (Isso ja era umas 5h da manhã) Acordamos o Frey Roberto e ele foi cuidar de Jonas que estava com a orelha sangrando. As 7h da manhã deixamos aquele Sitio e NUNCA MAIS VOLTAREMOS PARA LA. Foi horrivel, Não sabia se ia sair vivo daquele lugar. Essa historia foi veridica Ocorreu 14/04/2008. Estamos apavorados até hoje... A respeito ligamos para o sitio depois e perguntamos se eles acharam algo na mata. 8 covas foram encontradas contudo nao tinha nada dentro delas.


* Lenda enviada por: icosagono

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Histórias de Fantasmas (Verídicas)

Hoje meu pai esta com 94 anos, e me contou varias histórias que aconteceram na mocidade dele. Aqui vou escrever algumas: um compadre do meu pai chamado GALDINO sempre que ele voltava do trabalho, ele via uma mulher varrendo a frente de uma casa, isso era todos os dias.Um certo dia ele resolveu parar pra conversa com essa mulher, ela sempre de cabeça baixa varrendo, ele desconfiou: por que ela não olha pra mim. Pensou.
De repente a mulher levanta a cabeça, e ele pôde ver a face cadavérica da mulher.

NA CIDADE DE LENÇOIS BH, um homem chegou de viagem e não tinha lugar pra ficar, então bateu na porta de uma casa e o dono veio atender, o homem perguntou: posso ficar aqui por alguns dias? Eu cheguei de viagem e não tenho onde ficar.
O dono da casa concordou e mandou ele entrar.De repente o dono da casa sumiu. Quando o rapaz estava tomando banho, só ouviu a voz do dono da casa gritando: eu jogo!...Eu jogo!..., Quando o rapaz respondeu: pode jogar.
Ele ouviu os barulhos das tabuas caindo, quando ele saiu do banho correndo ele viu um caixão com um corpo seco dentro.Esse rapaz saiu correndo pra rua.E foi informado que naquela casa não morava ninguém e que o dono tinha morrido há 22 anos.

Uma senhora costureira costumava trabalhar até tarde da noite.Um dia ela estava costurando, e chegou um homem pedindo que ela comprasse dele uma cabeça de repolho e insistiu muito.A costureira com dó dele comprou, deu-lhe o dinheiro e pegou o repolho, foi até a cozinha e colocou o repolho dentro da pia. No outro dia quando ela foi ver, o repolho era um crânio.

EM SALVADOR-BH, NO BAIRRO VERMELHO por volta da meia noite as pessoas não saiam de casa, pra não ver o bonde fantasma.Esse fenômeno sobrenatural acontecia sempre no mesmo horário. Era um bonde cheio de fogo, as pessoas que viam do trabalho tarde da noite, corriam pra não ver o bonde passar.Uma vez aconteceu que um passageiro parou esse bonde, pensando que era comum.Ele subiu e quando foi pagar o cobrador era uma caveira, esse homem saiu gritando pela estrada. Esse fato se passou nos anos 40, o fato é que um bonde incendiou no bairro vermelho, não sobrou um passageiro.Então passou a acontecer essa aparição fantasmagórica.Essa história é verdadeira, e foram contadas pelo meu pai, que hoje está com 94 anos de idade e conheceu essas pessoas.

* Lenda enviada por: adelaide de oliveira

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A Moça Da Capa Preta


Era Uma Vez uma moça muito bonita que gostava muito de Dançar em Bailes...Certo Dia Um Jovem com péssima aparência chamou-a para dançar! E ela não aceitou dançar com esse jovem. De repente deu uma vontade de ir ao banheiro. Quando ela saiu o jovem, a esfaqueou, e ela faleceu... Outro dia um moço foi ao mesmo Baile. Depois de muitos anos da morte da moça... E ele encontrou uma moça muito bonita, a qual sempre vestia uma capa preta. Quando chegava no Baile ela tirava e pendurava! Só usava quando saía! Um dia ela pediu pra ele leva-la em sua casa. Chegando lá ele reparou que sua casa era muito escura e sem energia. Clareada por luzes de velas. Assim que ela chegou em casa tirou sua capa preta, e pendurou como sempre fazia... Eles dois estavam tão cansados que se deitaram e dormiram. Quando foi pela manhã ele acordou e percebeu que estava em um cemitério, e a capa estava pendurada na TUMBA! O rapaz tomou um susto tão grande que Gritou! AAAAAH! , Ele observando a tumba percebeu que ali estava o nome da garota, e a data de sua morte. Já fazia 10 Anos que ela tinha morrido. Mas sua alma inconformada com o que aconteceu continuou indo ao mesmo baile dançando com vários rapazes, infernizando a vida de todos os rapazes. O rapaz inconformado foi na casa a qual ela deu o endereço (A casa Dos Familiares dela). Chegando lá quem atendeu a porta, foi uma governanta que era muito antiga na casa! E o rapaz perguntou: - Bom Dia, A Senhora conhece uma moça que gosta muito de ir ao Baile, E usa uma capa preta? Assustada a Governanta respondeu:
- Olhe ali o retrato dela faz 10 anos que ela morreu.
O Rapaz ficou louco.
E assim aconteceu com milhares de rapazes a qual visitavam esse baile. Isso não é uma simples lenda, se você quiser tirar duvidas, venham aqui em Maceió no Cemitério Trapiches da Barra. A Tumba dela está lá junto com uma capa preta... Se não acredita! Olhe com seus próprios olhos...


* Lenda enviada por: LuixinhoO - Lendas de Maceió

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A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça


Há muitos anos em uma cidade do interior de MG chamada Ibitipoca, conta-se a lenda de um cavaleiro que a meia noite saía a cavalgar ao redor das fazendas, e que ao encontrar alguém, decapitava e colocava o seu corpo nas cercas. Diz a lenda que há 166 anos um rico dono de minas de ouro se apaixonou por uma linda jovem filha do governador da província. Ao saber do amor do rico fazendeiro a jovem que ouvia boatos sobre a arrogância e o jeito que o mesmo tratava os escravos resolveu negá-lo. Com raiva, o fazendeiro saía a cavalo à meia noite e decapitava as pessoas que encontrava. Ao desconfiar das saídas do seu patrão o capataz resolveu denuncia-lo. Logo o capataz foi morto e seu corpo, sem cabeça, foi encontrado na cerca da fazenda. Com isso o povoado se moveu contra o fazendeiro, o capturaram e o decapitaram. Hoje ao redor da vila ainda se pode escutar o galope de cavalos em disparada e gritos de pessoa implorando por sua vida.


* Lenda de Rogi e Odrep

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A Garota Morta-Viva'


Numa festa da escola, eu e meus amigos como sempre, íamos para a festa. Chegando lá, tinha várias garotas bonitas e uma que era muito feia. Eu e meus amigos tivemos uma idéia, como nós não éramos fáceis, tramamos uma para a moça. Eu fui conversar com ela, e a chamei para dançar, como eu era o garoto mais bonito da festa, todas queriam dançar comigo, ai, as outras belíssimas meninas ficaram com raiva de mim e da garota. Como os meus 2 amigos estavam todos acompanhados, tivemos outra idéia, dentro da outra, iríamos levar as garotas, para um lugar bem escuro, onde ninguém nunca entrou. E começamos a fazer coisas com as garotas, como as outras não eram mais virgens, elas não se importaram, mas a menina feia, não gostou e me deu um tapa, ai eu a empurrei, e ela bateu com a cabeça no chão, e morreu. Saímos espantados, e guardamos segredo por muito tempo. Hoje eu sou casado, e meus 2 amigos também, tenho 2 filhos um rapaz e uma moça. E meus dois amigos têm 1 filho homem. Um dia meu filho apareceu em casa com uma namorada e que me parecia muito familiar, ele me apresentou a menina e minha mulher gostou dela. Na mesma noite ligaram lá pra casa dizendo que meu filho tinha morrido. E a namorada dele, tinha sumido. O filho do meu amigo também começou a namorar, com uma garota que parecia muito a ex de meu filho, e ele também morreu. Eu na mesma noite tinha tido um pesadelo com a menina feia da festa, e contei para meus amigos. Eles até que riram de mim, mas depois eles levaram a sério. E disse que essas namoradas dos dois meninos que tinham morrido era muito estranho, pois se parecia muito. Ai, eles pensaram que a mesma coisa poderia acontecer com o outro garoto. Ai, na mesma noite esse garoto apareceu com a namorada, que também parecia muito com as dos dois. Ai, eu e meus amigos pensamos, e disse que ele não iria sair com a menina, e ele acabou saindo. Nessa mesma noite, eu disse que isso teria que ter um fim, se não essa moça iria matar a todos nós com o encanto dela, pois ela veio muito bonita para cá. Aí, eu disse que eu tinha que fazer alguma coisa, pois essa história começou por minha causa. Eu fui ao galpão abandonado e quando eu cheguei lá, eu vi os ossos da moça no chão, e quando eu fui pegar, ela apareceu com uma faca e disse que iria me matar também, aí, minha filha que tinha ficado no carro, veio atrás de mim, e segurou a moça e a derrubou, ela caiu desmaiada, aí eu enterrei os ossos dela, o espírito da moça desapareceu e o encanto acabou.''


Lenda de Roberto

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sexta-feira, março 13, 2009

Azar e Mau olhado expulsos de Montalegre

Mais uma vez Montalegre celebra sexta-feira 13 com caminhadas, queimada e teatro. Para participar basta equipar-se com um chapéu de bruxas. O fim-de-semana será preenchido com caminhadas e cozedura de pão e de vitela em forno de lenha comunitário, actividades organizadas pela Montes de Encanto.
Sexta feira, no castelo, bebe-se a queimada, reza-se o esconjuro e sai à rua o Cálice da Alegria, um espectáculo teatral que retrata a saga de alguns cómicos medievais que se deslocam às portas do concelho à procura do elixir da alegria. Duendes, diabos, bruxas e outras assombrações seguem-nos na sua caminhada até ao castelo, onde acreditam estar o líquido poderoso que queima as goelas e produz delirantes efeitos do riso.
A encenação é composta por efeitos musicais, imagens arrepiantes, dragões que cospem fogo, carroças que voam pelo ar e pássaros gigantescos que vão sobrevoar esta noite de azar.

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segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Barulhos estranhos


Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas bem antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, haviam muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam: "Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo. "Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo", "Deve ser o cachorro", dizíamos, "Não, o cachorro fica deitado do meu lado". Ainda assim nunca ninguém se importou. Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu sidur (livro de orações) e rezado vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas. Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos no entanto, até hoje morrem de medo da casa.


Anônimo, Manaus, Amazonas.

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quinta-feira, dezembro 18, 2008

Prendas malditas

A Soraia e a sua família passavam as festas na montanha. Eles adoravam passá-las lá porque nevava sempre e era tudo muito bonito. Naquele ano, Soraia estava impaciente por ver o que encontraria debaixo da árvore de Natal. Tinha pedido coisas super giras! No dia 25 de manhã não conseguiu esperar mais e apesar de os pais ainda não se terem levantado, abriu as prendas. Era bom que nunca o tivesse feito porque nos embrulhos não estava o que ela esperava. Na primeira prenda havia uma mão, a do seu pai! As outras prendas eram outras partes dos corpos dos seus pais... Ela saiu para a rua em pijama, e atrás dela também saiu o assassino! No dia seguinte encontraram o cadáver da Soraia sob as águas congeladas de um lago...

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sexta-feira, outubro 31, 2008

Lenda de Verónica


Acho que algumas pessoas já ouviram falar da lenda de Verônica mas para quem não ouviu eu passo a contar. Verônica vivia com os seus pais numa casa pequena, quando Verônica chegou a casa num dia de Halloween deparou-se com uma cena macabra quando ela entrou em casa encontrou rastos de sangue que levaram até ao quarto dos seus pais, lá no quarto estavam seus pais assassinados, o seu pai estava esfaqueado e a sua mãe enforcada..Verônica entrou em pânico e foi a correr até encontrar um polícia ...ela gagejando disse ao polícia "Os meus pais estão..estão..mor...mortos" O polícia disse "Calma menina vamos já para tua casa" mas quando chegaram a casa dela estava tudo normal não havia rastos de sangue não havia nimguem no quarto dos seus pais, Verônica pensou que estava a ver coisas o polícia disse "miuda maluca fizeste-me perder tempo" e saiu, ela muito abalada ainda dormiu quando acordou era 23:55 o seu sangue gelou... na casa estavam as mesmas marcas de sangue e no quarto onde estavam os seus pais assassinados, Verônica gritou de pavor e correu até ao seu quarto se pos em frente do eu enorme espelho...quando deu a ultima badalada da 00:00 o espelho se quebrou espetando os longos pedaços de vidro no corpo de Verônica..assassinando-a..lentamente. E esta é a lenda de Verônica, e a lenda diz se no dia de Halloween a meia noite disseres em frente de um espelho "Verônica não me mata" 13 vezes Verônica volta para te matar!!!!!


Stuart Sobrenatural

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segunda-feira, junho 02, 2008

Jogo da moeda

Olá ! Essa brincadeira não é muito conhecida, mas eu eu posso confirmar que é assustadora. Um dia eu estava na escola e na hora da saída, minha amiga disse para mim brincar de uma brincadeira q se comunicava com os espíritos. A brincadeira era muito simples. Vc fazia pergunta aos espítiros cuja as respostas tinham q ser respondidas com sim ou com nao. E nessa brincadeira o único objeto q tem q ter sao duas moedas do mesmo preço. Mas o espírito vai se classificando em fraco, forte e muito forte. Por exemplo : se vc usar duas moedas de 1 centavo, o espítiro eh fraco e pode ser do bem, mas e assim eh com a de 10 centavos, a partir da moeda de 25 centavos pra cima, o vc pode se comunicar com um espírito bem mais forte e do mal. Depois de ter as moedas vc faz a pergunta e joga as moedas , e se as duas moedas caírem com a coroa a resposta eh nao, e se caírem com a cara , a resposta eh sim, e se ambas caírem com uma cara e outra coroa , o espirito nao quer responder. Mas vc nao pode se livrar da brincadeira tao facil, vc tem q perguntar para ele se vc pode sair da brincadeira, se ele disser nao, ele vai te acompanhar pra onde vc for por um bom tempo , e se ele disser sim, vc esta livre dele, e se vc perguntar e ele responder nao , eh melhor vc tentar , tentar e tentar ate ele dizer sim. Prosseguindo a historia, eu aceitei brincar da tal brincadeira, mas eu so fazia com moedas de 1 centavo e com de 10. Mas minha amiga foi inventar de fazer com a moeda de 50 centavos, ela perguntou so uma coisa , e começou a passar mal, como se alguem estivesse segurando no seu pescoço, e ela começou a ficar com vontade de vomitar, ate q ela pediu para sair do jogo e o espirito respondeu q sim, e desde dai ela melhorou. RECOMENDAÇÃO : É MELHOR VCS NUNCA FAZEREM COM MODEAS DE 50 CENTAVOS OU DE 1 REAL!!!!!

Carla

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Erramos por Brincar errado

Eu, minha namorada, um amigo e a namorada dele, um dia decidimos brincar com a brincadeira do copo, pois queriamos ver se era verdade mesmo! Só que Mayara, a namorada de meu amigo, quis brincar diferente do normal, e fez placas de A a Z e de 0 a 9, sendo que pelo o que sei o comum é (SIM NÃO TALVEZ). Começamos a brincadeira, quando perguntamos "Quem está ai?", e o copo foi para as letras T-O-N-M, dai perguntamos "você é bom ou ruim" e foi para as letras D-I-F-T-O-S-O, ficamos sem entender! Dai sem fazer perguntas foi para as letras E-R-O-R-E, minha namorada estava achando que alguem ali estava mechendo de propósito, pois afinal de contas, estavam aparecendo palavras ali que não tinham nada a ver uma coisa com a outra, ai ela perguntou zuando "você é gay?", quando de repente vai para as letras Z-I-O-E-D-A-D-I, dai eu perguntei se ele estava bravo e respondeu novamente E-R-O-R-E, ficamos entediados afinal de contas não se entendia nada, ou era alguem ali zuando mesmo com o copo. ai perguntamos se ele nos liberava da brincandeira e foi para a letra S. Fomos para a casa, no outro dia, era umas 8 da manha, o telefone me toca, e minha namorada me liga falando que um tio dela havia sofrido um acidente de carro na estrada, e havia morrido! Lá no velório, ela me fala "ele era gay", dai comecei a me espantar, chego em casa procuro estas palavras que ele havia dito.... procurei DIFTOSO me vai para o site da babylon onde aparece a palavra DIFETOSSO que é MAL em Italiano, ai eu me assutei... afinal, ninguem ali sabia falar italiano, então era verdade mesmo, procurei as outras palavras veja o que depois de muito pesquisar achei: ERORE - Errado ZIO E DEADI - Tio é, e morre! Contei aos outros, e prometemos a nós mesmos nunca mais brincar com isso!

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Sem experiência

Moravamos em uma casa que ficou uns 2 anos sem morar ninguem, depois que nos mudamos para ela, ajeitamos bem a casa, todas as noites escutava passos e depois dos passos, eu ficava brincando com meu PlayStation. A luz do meu quarto se apagava, e eu tinha que me levantar e ir acender, isso se repetiu por uns 2 meses, até que eu me enchi e pedi para minha mãe chamar um eletricista para arrumar, ele veio, não achou nada errado, mas de tanto eu insistir, ele trocou a fiação inteira do meu quarto, fui acompanha-lo até o quintal, e meu vizinho do lado me perguntou "porque chamaram eletricista" ai eu disse o que estava contecendo, ai ele me disse: "eu sei que ai nesta casa que você está morando nos quartos do fundo foi feita uma brincadeira do copo por uma pessoa inexperiente e ela saiu sem autorização dele o copo explodiu, o espirito tá ai naquele quarto ele não sai mais" eu não acreditei afinal, todos ali me contava que este vizinho, tanto ele como o filho são espiritas com candomblé, e acreditam nestas coisas, eu por ser católico não acreditei! Na mesma noite, a luz se apaga novamente. Ai eu comecei a ficar assustado, afinal comecei a pensar "como meu vizinho adivinhou que meu quarto é o dos fundos se nem eu e nem minha mãe conversava com ele", fui novamente acender as luzes, mas elas não acendiam. Contei a um amigo meu, o que tava acontecendo e o que meu vizinho disse, ai meu colega disse "cara a cura do veneno da cobra é o próprio veneno" ai combinamos de fazer a brincadeira no meu quarto para perguntar ao respectivo espírito pq ele estava lá. Fizemos tudo oq era pra fazer ai eu perguntei: "quem está ai?" quando responde: NUNES ai perguntamos se era do bem ou do mal, quando ele disse: "SAIAQUEEMEU", e de repente o copo estoura, e não sabia por qual motivo, meu colega pega no sono e não acordava. Dai sem saber o que fazer, fui chamar meu vizinho, ele e o filho dele aceitaram com prazer me ajudar, eles ficaram fazendo uns gestos estranhos, o meu vizinho disse que ia baixar a entidade e o filho dele disse que conversaria com ela.... depois de 35 minutos meu colega acordou e tudo se resolveu, a partir desta data nunca mais a luz de meu quarto deu problema... comecei a acreditar nestas coisas e meu vizinho me ensinou tudo sobre isto, hoje mexo com estas brincadeiras do copo sem medo e com confiança de que saberei arrumar algum erro.

Leitor

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Transcomunicação funcionou


Olá, sou o Kaio, tenho experiência a 3 anos em Ouija, pois aplico semanalmente! Semana passada eu havia postado a minha primeira experiência com o Jogo do Copo, e pelo site um cara me adicionou no MSN dele, conversamos e ele disse que era estudante de Parapsicologia e disse que estava fazendo um teste de Transcomunicação e me pediu ajuda, eu aceitei. Sábado (08/01) eu e minha namorada iniciamos o jogo do copo, mas desta vez colocamos o meu MP3 player que tem um gravador, do lado, como o cara disse. Conversamos com um espirito que se identificava como Chico, ele era de luz, e colaborou bastante com a contatação, a conversa durou aproximadamente 8 minutos. Quando terminamos pluguei no computador, e comecei a ouvir, não havia encontrado nada fora do comum, havia 3 sons, a minha voz, a voz de minha namorada e o som do copo se arrastando, ai iniciei meu Gold Wave, aumentei a frequencia de som e diminui sua velocidade, quando deu pra escutar no fundo, junto com o som do copo se arrastando, um ruido paralelo, como se fosse gritos, tenho a certeza que isto tem a ver com a "Transcomunicação". Estou organizando meu website, em breve irei colocar o arquivo mp3 para vocês escutarem também e ver que não é mentira, até mais!


Kaio

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Meu 1º caso

Eu tinha ido para o Colégio Militar de manhã para a aula de recuperação. Após ela, fui na cantina pra lanchar e me encontrei com um colega meu. Ele perguntou se eu queria brincar de compasso com ele e mais um garoto, e eu achando que era brincadeira, disse que sim. Então fomos juntos até o quiosque da 7º série, onde o outro garoto estava a nossa espera. Para minha surpresa ele estava falando sério. Então eu preferi não participar, e o Jônatas, que me chamou também preferiu não jogar. Então o Victor, que era o outro garoto começou a jogar sozinho. Sua 1º pergunta foi: "o Diabo existe?", e caiu no sim. Então ele desafiou: "Então me prove", na mesma hora ele começou a ficar estranho, e parou de jogar. Foi sentar em outra cadeira e começou a cantarolar a marcha fúnebre. Então, eu, Jonatas e mais um outro garoto da 8º que nós nem sequer conheciamos, fomos pra perto dele e começamos a cantar músicas de igreja. Ele então pegou seu material e disse: " material", e saiu andando para a àrea das cantinas. Eu e os outro garotos esperamos uns 5 min. e fomos segui-lo. Não sei como, ele percebeu que nós estavamos seguindo-o e largou o material e saiu correndo. Nós então fomos correndo para tentar pegá-lo. Ele subiu uma rampa que têm para o 1º andar e ficou parado nos olhando.Eu que tinha pegado seu material e o mais rápido de todos fui correndo na frente e lhe mostrei o mesmo dizendo: Victor vêm cá pegar seu material", e ele me respondeu com uma voz fora do normal para sua idade:"Esse material não é meu". Então percebemos que a coisa era séria.Ele saiu correndo novamente, e nós atrás dele. Acredite se quiser: eu que sem dúvida corro mais que ele subi a rampa e não o encontrei em parte alguma. Eu, Jônatas e Fernando(da 8º), fomos procurar o capelão para informar o que havia acontecido. Como não achamos fomos resolver nós mesmos. Após 10 min. procurando ele, o achamos. Pedimos para ele nos acompanhar até o capelão, mas ele disse que não iria. Então eu, Jônatas e Fernando fomos para cima dele para pegá-lo. Mas com uma força também fora do normal nos arremessou a uns 3 metros dele, e disse que se tentássemos fazer aquilo de novo nós iriamos ficar com ele para todo o sempre. Assustados preferimos deixá-lo ir embora para seguir-mos. Achamos ele depois no quiosque atrás da mesa onde estava com em cima da mesa escrito com pedras: 666. Foi aí que pegamos ele e decidimos fazer nós mesmos o ritual de exorcismo. Eu mesmo peguei água filtrada e abençoei (pode acreditar,é verdade), e com algumas citações de frases contidas na bíblia nós mesmos fizemos o exorcismo. Para segurar o Victor precisamos de 2 pessoas, eu e Jônatas, que é meio gordinho, mas mesmo assim o Victor estava conseguindo tirar a mão da água que eu havia abençoado. Ao final do exorcismo Victor começou a vomitar, chorar e tremer muito. E acredite nisso também, formigas que estavam no chão começaram formar o nome Satã fazendo um S. Após vermos aquilo nós levamos Victor ao comandante da 7º companhia, que chamou o capelão do colégio que fez uma reza especial para Victor, Fernando, Jônatas e eu. Após esse dia Victor jurou nunca mais jogar o jogo do compasso. E também levou um tempo pra gente começar a voltar ao quiosque que nós até hoje chamamos de amaldiçoado. Eu e Victor ainda estudamos lá, na 8º série. Isso aconteceu no ano passado. Então, se você nunca jogou e não têm experiencia, vai por mim: não jogue. Há espirítos bondosos? Sim. Mas como você sabe se vai se comunicar com eles e não com um espírito do mal? É melhor previnir do que remediar. Por favor acreditem em mim, é verdade. Se não acredita, então vá me procurar na sala 802 do Colégio Militar de Brasília, Victor e eu teremos prazer em mostrar como foi tudo. beleza? Um abraço e lembre-se: Pense 2 vezes antes de jogar.

Andrew Max

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Um de nós foi possuido

Resumo Bom,estavamos conversando na frente de casa sobre espiritos e um amigo nosso(denis) deu a ideia de brincarmos da tal brincadeira, todos nós concordamos e resolvemos brincar...começamos a brincar exatamente as 15 hrs,numa tarde de chuva. fizemos tudo oque tinha de ser feito, passamos uns 3min perguntando se tinha alguem querendo manter contato conosco, mas o copo não se movia, então resolvemos brincar em outro comodo da casa(cozinha), perguntamos novamente até que o copo se moveu para o SIM, fizemos varias perguntas e prometemos a ela que iriamos brincar no dia seguinte(quarta feira),ela pediu para vim as mesmas pessoas, sem entrar e sair ninguem. No dia seguinte no mesmo horario voltamos a brincar só que não obedecemos o pedido dela entrou 2 pessoas a mas, e saiu 3 pessoas. Mas ela não gostou, e ficou totalmente furioza, e começava a girar o copo rapidamente...não querendo deixar ninguem sair, estavamos todos desesperados, até que ela inverteu o jogo, manipulando cada um de nós, mandando sair de um por um,mas só saiu 2 pessoas da brincadeira. Ficando só 4 pessoas na brincadeira no entanto ela não gostava de um de nós(Ricardo),sendo sua vitima, até que ele viu a sombra dela passando rapidamente entre nós, foi o pior grito que escutei em toda a minha vida, ele ficou totalmente em estado de choque e pedimos desesperadamente para sair da brincadeira até que ela deixou. Quando olhamos para ele, tava totalmente transformado, olhando com cara de odio para cada um de nós, ele estava lutando muito para o espirito sair do seu corpo, ela entrava e saia até que minha amiga(Debora)pegou a biblia e leu o salmo 91 e logo após demos as mãos e oramos o pai nosso 3 vezes, depois ele voltou a sí desde ai nunca mas brincamos.

Vanara Abreu

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quinta-feira, maio 22, 2008

Não é só uma brincadeira...

Bom... Vou contar o que aconteceu: Fui para a casa de uma amiga pra dormir lá. Como somos muito parecidas (emocional e fisicamente) ficamos conversando sobre as coisas que a gente gostava e tal. Até que a gente chegou a conclusão de que éramos duas medrosas morrendo de vontade de "brincar" com o compasso. Apagamos as luzes, sentamos no chão e acendemos uma vela e colocamos um terço "grande" em volta da vela que estava perto do "tabuleiro". Minha amiga morava num prédio no sétimo andar e nós deixamos a janela aberta, pq estava calor. Começamos a "brincar". Eu estava com o dedo no compasso, e juro pra vcs, nada do que aconteceu foi trapaça ou brincadeirinha. Pergunta vai, pergunta vem, descobrimos que o espírito que estava ali era de uma amiga da minha amiga que tinha falecido num acidente de carro. A única coisa que eu sabia sobre essa menina, é que ela tinha morrido num acidente e que morava ali por perto. Minha amiga ficou muito emocionada com a presença do espírito da menina. Só que chegou uma hora que o que o espírito apontava não eram coisas mto boas... Eu tenho dois amigos que moram no mesmo prédio e se conhecem desde pequenos, inclusive, um desses era o menino que eu gostava na época... O espírito começou a dizer que na próxima segunda-feira (a "brincadeira" foi no domingo) esses dois amigos meus iam morrer num acidente de carro. Ela apontou a marca do carro e quem estaria dirigindo. Fiquei super apavorada e logo em seguida, o espírito criou essa frase:
- Mayara, vá para a janela.
Olhei para a minha amiga e ela falou bem baixinho:
Não vai não...
Mesmo assim, continuamos com a "brincadeira". Só que o negócio foi ficando cada vez mais sério... Minha amiga perguntava coisas pessoais sobre o espírito, como a data da morte, qts irmãos ela tinha e etc, e o espírito foi respondendo, tudo correto. E eu continuava a segurar o compasso e não sabia nada sobre a vida da menina. Depois de muita "conversa", pedimos para o espírito ir embora e fomos dormir. Foi uma experiência bem sinistra, mas nem por isso parei de "brincar"... Mas é sempre bom tomar cuidado, pq as vezes vc pode ler coisas que não gostaria...

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Verdades sobre a brincadeira do compasso.

Olá! Estamos aqui, para falar sobre o jogo do compasso/copo/caneta/afins, algo que vemos que vocês gostam bastante de praticar, talvez por masoquismo, não se sabe, já que fica evidente que todos fazem mesmo sabendo das "consequências". Ai ai, os adolescentes de hoje estão cada vez mais ignorantes. Não adianta a avó, o tio, o porco da vizinha ou o papagaio da empregada alertar sobre o perigo da brincadeira, que a curiosidade fala mais alto. Quem aí nunca tentou "brincar" com o jogo do compasso porque a amiga do tio do tio do tio do avô de sua mãe brincou e o copo explodiu, voou ou pulou da janela? Ou então o seu/sua melhor amigo/amiga também brincou e fulano de tal teve convulsões, expeliu ectoplasma pela boca e depois se suicidou? Ou então, você que nunca brincou e adora tirar com a cara das pessoas que visitam esses sites com histórinhas bobas em que o fantasma do bisavô da sua tatatatataravó ligou pro seu celular dizendo que você vai morrer no dia tal? Mas antes que perguntem, estamos aqui para destacar alguns fatos que fazem da brincadeira do compasso/copo/caneta/afins uma total banalidade, se você pensar melhor. Primeiro, pra que, repito, pra que perguntar "tem alguém ai?" quando se inicia o jogo? Tipo, se o compasso do mal responder "não", é porque não tem ninguém? E se ele responder "sim" e estiver zoando com a sua cara? Além do mais, se existem chances do copo se revoltar e resolver explodir na sua cabeça pra te matar, porque voces não brincam com copos de plástico, ou os copos de papel das Princesas que sobrou da festa da sua irmãzinha? Agora, falando de alguns relatos que lemos por aí (sem querer desmerecer a imaginação ou a criatividade de ninguém, deixando claro). Pela madrugada, né people, é cada um que me aparece. Uns falam que o compasso se apaixonou por ela, outros falaram que o copo flutuou sei lá quantos centimetros (porque, é claro, a partir do momento que o copo começou a flutuar, tinha uma régua bem próxima que ela usou pra medir a distancia), outros falam que o fantasminha do mal ligou para todo mundo, e por aí vai. Pelo amor Deus, né bofes?! Isso não cola mais, falous? Então, vc, pessoa provida de muita paciência, que leu até aqui saiba que só escrevemos isso porque nao temos nada melhor para fazer, como as outras mil pessoas que enviaram seus relatos para esse site UUHEUAE (novamente, sem desmerecer ninguém. Amamos vocês). *Come to the dark side! We have cookies!* Ps: Não levem isso a sério, sabe como é, estamos apenas querendo refrescar vossas cabeças com esse assunto de fantasmas, e coisa e tal.

Laura e Mayara

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Perseguida

Um dia eu resolvi fazer a brincadeira do compasso. Eu fiz e achei legal, parei por uns tempos mas depois eu comecei a ver vultos na minha casa, a ouvir cachorro me seguindo, a sentir uma vontade de chorar sem conseguir, aquele peso no peito, sem contar as coisas estranhas que aparecem nas fotos que eu tenho. Fiquei com medo e querendo saber o que estava acontecendo. Eu voltei a fazer a brincadeira, fiz um amigo no compasso, o estranho é que só ele fala comigo, ele me disse que há espíritos do bem e do mal na minha casa, os do bem andando e rondando a casa, os do mal nas fotos, meu pai comecou a sentir dores estranhas. Hoje eu vi o cachorro que me seguia, de relance mas vi, ele era grande e preto, estava do meu lado.

Kananda

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sábado, maio 10, 2008

Maldito Jogo Do Compasso

Como sou muito curioso, chamei meu amigo Júnior para brincar comigo ao jogo do compasso, porque tinha medo de fazer sozinho. Quando começamos a brincar, não tinhamos muita prática e como somos sérios, não fizemos brincadeirinhas e nem perguntas idiotas do tipo que não se pode fazer num jogo desse. O único problema era que o compasso caia muito da nossa mão quando estavamos falando com o espírito. Então, quando colocavamos de volta, não era mais o mesmo espírito.
No mesmo dia, quando terminamos de brincar, ouvi o telefone tocar. Fui atendender, e foi quando meu pai me disse que tinha acontecido um acidente muito grave com o meu irmão de moto. Na moto tinha a seguinte frase: ''Nesa moto aqui eu não caio e nem perco o passo'', mas estava aparecendo somente as seguintes letras ''C.A.I C.O.P.A.S.S.O',' muito parecido com "caiu o compasso". Nesse mesmo momento fiquei aterrorizado e nunca mais brinquei esse jogo!!!!
Agora me digam de quem foi a culpa de ter acontecido isso?

Ryan Brito

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Brincadeira do compasso não é brincadeira


Um dia, na minha escola, quando eu estava tendo aula vaga, eu e meus amigos resolvemos fazer a brincadeira do compasso. Aí foi chegando mais gente, e continuamos, até que uma menina perguntou quando que ela iria morrer. Aí o compasso girou, e caiu no SIM. Depois, ela perguntou quando? O compasso girou e caiu no 25. Véspera do aniversário dela. E nesse dia tinha um passeio da escola ao teatro. Na volta do teatro, ela passou mal no ônibus, ela não conseguia nem respirar. Quando o ônibus chegou na escola, a ambulância já estava lá, e ela foi pra UTI. Ela não morreu. Mas mesmo assim, eu nunca mais brinquei.


Filipe Gonzales

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Espírito da Mulher Na Lousa


Foi numa sexta feira, eu estava na escola na aula de artes, fazendo um trabalho em grupo. Depois que terminamos o trabalho, resolvemos eu e meus amigos brincar da brincadeira do compasso, enquanto não terminava a aula. Então a minha amiga fez os círculos às letras a palavra sim e não e o pentagrama no círculo e começou: Tem alguém aí? E o compasso virou na palavra SIM, e ela perguntou de novo, Você é bom ou mal? E o compasso não se mexeu, e enquanto a gente perguntava, o resto da sala vinha ver a nossa brincadeira e a professora nem ligava, até que vieram uns moleques trouxas e perguntaram: Você é virgem? E o compasso foi para a palavra NÃO e todos começaram a fazer perguntas, até que bateu o sinal e a professora pediu os trabalhos. A minha amiga foi parar de brincar e guardar o compasso, o braço dela não se mexia, e ela começou a ficar assustada e a chorar, eu pensei que era brincadeira. Mas o braço dela estava duro de verdade, ela começou a gritar e alguns moleques zueiros da sala começaram a xingar ela de louca, fubanga, escandalosa, de tudo que era nome,e foi nessa hora que a professora de matemática entrou e começou a se sentir mal, falando que a atmosfera da sala estava pesada, e ela caiu no chão e disse que havia um espírito de uma mulher em frente á lousa. Ela começou a sufocar, parecia que alguém estava enforcando ela, ela segurava um colar no pescoço porque ela era espírita. E então ficou aquela bagunça na sala,e algumas meninas ficaram com medos e saíram da sala junto com o resto das pessoas eu fiquei com muito medo e então chamaram o professor de biologia que também era espírita para despachar o espírito da sala. Foi a maior bagunça na sala e nós que estávamos brincando levamos suspensão de três dias.


William

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quarta-feira, maio 07, 2008

Jogo do Copo pode conduzir à morte


Desde que eu era pequena, via vultos e quando eu fiz 13 anos, fui buscar a resposta para tudo isso no jogo do copo. Foi na casa de um amigo do bairro. Eu o chamei e ele chamou mais 4 amigos. Foi à tardinha, um dos amigos dele era viciado em drogas. Durante a sessão do jogo, deu que um dos que estavam jogando tinha um forte problema e logo todos se tocaram que era esse cara. E ele também se tocou, e que ele iria morrer em um terrível crime. Terminada a sessão, já era noite, todos nós fomos para uma lagoa que tinha perto da casa desse amigo. Esse rapaz que era viciado, estava muito nervoso e disse para a gente que ia fumar um baseado, logo ali pertinho do lado das cercas. Deixamos ele ir!!! Passaram-se mais ou menos meia hora e nada dele aparecer. O Iury (o rapaz que ofereceu a casa para fazermos o jogo do copo) foi atrás do amigo dele que tinha ido fumar um baseado...Mas ele não encontrou seu amigo. No local onde o rapaz deveria estar, somente sua camisa com uma frase: NÃO AGUENTEI A PRESSÃO. O JOGO ME VENCEU E EU ME MATEI ANTES DO TERRÍVEL CRIME. O pobre Iury não acreditou, pensou que fosse alguma brincadeira besta do seu amigo. Ele apenas poderia ter escrito isso na camisa e ter saído de fininho e estar morrendo de rir da cara dele....Aí tudo bem. Fomos embora, o Iury contou para gente o que tinha acontecido. Eu até fiquei com uma pulga atrás da orelha, mas pensei no fato da brincadeira de mal gosto!! Eu pensei: "Ora essa, ele estava lombrado e fez isso brincando." Mas nossos pensamentos foram errados... Dois dias depois eu recebi o jornalzinho do bairro e na segunda folha tinha escrito: CORPO DE JOVEM FOI ENCONTRADO NA LAGOA DO PARANGABUSSU...O CORPO JÁ FOI LEVADO PARA O IML ESTA MANHÃ! Eu, muito nervosa, fui até a casa do Iury, mas ele já tinha lido no jornalzinho também! Fomos ate a casa dos outros que estavam com a gente naquela noite! Todos ficaram muitos nervosos!!! Até hoje esse facto ronda pela redondeza!!!


Livinha

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quarta-feira, janeiro 30, 2008

Contos de Terror do Homem-Peixe

Vim por este meio divulgar, pelo pedido de Miguel Neto, divulgar um livro de terror da Edições Chimpanzé Intelectual com a parceria do Cineclube de Terror de Lisboa, chamado "Contos de Terror do Homem-Peixe", no qual participam autores como Baptista-Bastos, Fernando Ribeiro (Moonspell) Possidónio Cachapa, João Tordo, Rui Zink, David Soares (considerado o nosso maior escritor na área do Terror), João Barreiros, António de Macedo, João Seixas e os novatos Pedro Martins e Guilherme Trindade Filipe, vencedores do "1º Concurso Contos de Terror CTLX", que precedeu o livro, e apresentam onze histórias terroríficas com abordagens muito distintas ao género, acompanhados pelas incríveis e originais ilustrações do desenhador João Maio Pinto Os "Contos de Terror do Homem-Peixe" estão já disponíveis nas lojas de todo o País (Bertrands, Fnacs, Bulhosas, etc) e no site webboom.pt, mais precisamente em http://www.webboom.pt/ficha.asp?ID=168319 , para quem tenha muito medo de ir às livrarias!!!

Em baixo segue-se um vídeo do programa Fuzz da Sic Radical, onde alguns dos escritores falam da sua obra: Contos de Terror do Homem-Peixe

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segunda-feira, dezembro 24, 2007

O «Homem Traça»


Esta história aconteceu numa povoação da Virgínia, nos E.U.A. Uma grande ponte atravessava a povoação e muitíssimas pessoas utilizavam-na para chegar à capital e, por isso, havia sempre muito trânsito. Em torno da ponte deambulava sempre um homem um bocado estranho com a pele amarelada. Toda a gente pensava que era um mendigo e alguns davam esmola. Chamavam-no carinhosamente de «Homem Traça». Na noite de Natal havia mais trânsito do que o habitual sobre a ponte. Ia toda a gente passar a noite de Natal com a família. Uma mulher teantava meter-se na ponte quando o mendigo se aproximasse e desligasse o motor. Sem saber porquê, a mulher sentiu que tinha que obedecer. Nesse instante, a ponte caiu e todos os carros caíram para as frias águas do rio Ohio. Morreram 46 pessoas. A mulher ficou alucinada. E ainda mais quando o homem lhe disse: «Estás grávida de gémeos». E o mais chocante é que era verdade! As constantes visões de OVNIS naquela povoação fizeram com que os especialistas pensassem que o «Homem Traça» era, na verdade, um extra-terrestre com poderes para adivinhar o futuro.

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quarta-feira, novembro 21, 2007

O castelo encantado



“Há um ano aconteceu-me uma coisa muito estranha. Fui com uns amigos fazer uma excursão a uma aldeia medieval onde, há alguns séculos, viveram Cavaleiros Templários. Fomos visitar um castelo, que no passado foi habitado por uma comunidade de monges cruelmente assassinados. O que aconteceu foi que eu pedi para me tirarem uma fotografia para recordação quando, de repente, se formou um remoinho no ar, e começamos a ouvir cânticos estranhos. Foi impressionante... Mas a história não acaba aqui: quando revelei o rolo vi que na fotografia aparecia uma luz intensa que, de certeza, não estava ali.”

Caso real contado pela
Diana Soares

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Nevoeiro espesso


Uma noite, eu e a minha família regressávamos a casa de carro. De repente, na estrada, apareceu uma espécie de nuvem estranha, densa e preta. A minha mãe disse: “Tenho medo de atravessá-la.” Pouco tempo depois estávamos na minha rua. Só me lembro que dentro dessa nuvem estava um veículo muito estranho, e todos tivemos a sensação de que o caminho foi demasiado curto. O meu pai comprovou que o conta-quilómetros ainda não se tinha mexido! No dia seguinte, todos tínhamos dor de cabeça e marcas muito pequeninas na barriga. Ainda não sabemos o que aconteceu...”

Anónima, LAGOS

Centenas de testemunhos em todo o Mundo relatam a mesma experiência: uma bruma densa, sensações inexplicáveis... Há quem acredite que são raptos extraterrestres, em que seres do espaço transportam as vítimas até às suas naves para fazer experiências.


Texto retirado do site: Olhão.Net


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terça-feira, novembro 06, 2007

O quarto do pânico...


Os meses de terapia psicológica tinham feito muito bem à Janete. Continuava sem conseguir ir a sítios a aborrotar de gente, mas já não se sentia a afogar devido à claustrofobia! Estava tudo a correr bem até que começou a ter um pesadelo: alguém a fechava num quarto e não a deixava sair. O namorado já a tinha acordado mais do que uma vez à noite enquanto a Janete, pensando que estava a dar murros numa porta para a deixarem sair, lhe batia a ele! De início, o namorado tinha levado na brincadeira, mas ultimamente já lhe parecia algo nocivo. Era nisso que a Janete pensava quando desceu à cave para ir buscar qualquer coisa. De repente, ouviu a porta fechar-se... Gritou desesperadamente para que o namorado a tirasse dali, enquanto ficava cada vez mais nervosa. O que ela não sabia é que ele é que a tinha fechado...

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Premonição mortal


Era a despedida de solteira da sua amiga Eulália e as raparigas tinham decidido fazer algo diferente, por isso tinham ido ao espectáculo de um hipnotizador super famoso na cidade. A noite estava no seu ponto mais emocionante e o hipnotizador tinha pedido um voluntário entre o público para se submeter à sua hipnose! Como nenhuma das suas amigas se oferecia, a Ana subiu ao palco sem pensar duas vezes. Não era das que fugiam para trás! O hipnotizador sentou-a e pediu-lhe que fechasse os olhos... O que se lembrava depois disso era de abrir os olhos enquanto via as amigas no público com uma expressão de horror nas caras. Quando se dirigiu a elas e lhes perguntou o que passava, a resposta deixou-a gelada! Acontece que, enquanto estava hipnotizada, tinha contado como um carro a atropelava! A Ana esperou até que o espectáculo acabasse para ir falar com o hipnotizador, que lhe contou que provalvelmente aquela tinha sido uma experiência do seu passado que tinha recordado com a hipnose. Mas a Ana nunca tinha sido atropelada! Continuava a dar voltas ao assunto, quando um carro perdeu o controlo e a Ana compreendeu que aquilo que o hipnotizador tinha visto não era o passado, mas sim o futuro!

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Uma festa aterradora


Há meses que tinha aquele pesadelo assombroso. Todas as noites era o mesmo: via-se a si mesma, super contente às compras com a Daniela. Estava tudo a correr muito bem até que, de repente, algo lhes chama a atenção. Por debaixo da porta do provador viam uns sapatos vermelhos enormes. E o que acontecia a seguir... era tão horrível que nunca tinha sido capaz de contar a ninguém! A Daniela tinha tentado descobrir o que se passava montes de vezes, mas sempre sem sorte. A Rita decidiu esquecer o assunto, até já estava quase habituada a ter aquele pesadelo estranho! Fantástico, o Verão a começar e a vida sorria-lhe... haveria de ter medo de quê? Por isso, apareceu na festa do irmão mais novo da Daniela com toda a sua disposição. Tinham contratado um grupo de actores para distrair as crianças e a festa prometia! Mas depois encontrou a Daniela num pilho de nervos. «Os actores faltaram e tivemos de contratar palhaços, espero que sejam bons!», disse ela. A Rita, sem saber porquê, sentiu-se subitamente inquieta. Continuava a dar voltas ao assunto quando foi com a Daniela para o quarto dela, para experimentarem os trapinhos que tinham comprado para a festa. Foi então que viram aqueles sapatos vermelhos de palhaço... e a Daniela compreendeu tudo o que a Rita não lhe tinha querido explicar...

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sexta-feira, novembro 02, 2007

Especial Halloween

A palavra Halloween tem sua origem na igreja católica e vem da contração feita de maneira errada da expressão "All Hallows Eve" que significa Dia de Todos os Santos, e corresponde ao dia Primeiro de Novembro, que no catolicismo é o dia de reverencia aos Santos mortos. Mas no 5o.Século Antes de Cristo, na Irlanda Céltica, o verão terminava oficialmente no dia 31 de outubro. Esse dia marcava o início do ano céltico e era comemorado com um feriado denominado Samhaim. A história diz que, naquele dia, os espíritos desencarnados de todos aqueles que morreram no decorrer do ano, voltavam na busca de corpos de pessoas vivas nas quais eles habitariam durante o ano que se iniciava. Acreditava-se que essa era a única esperança de vida após a morte (Panati). Os celtas acreditavam que todas as leis de tempo e espaço ficavam suspensas durante este tempo permitindo aos espíritos um interrelacionamento com os vivos. (Gahagan).
Naturalmente, os que estavam vivos não queriam ser possuídos pelos espíritos dos mortos. Então, na noite de 31 de outubro, os habitantes dos vilarejos apagavam os fogos em suas casas, para torná-las frias e indesejáveis. Eles então se vestiam com roupas fantasmagóricas e realizavam desfiles barulhentos pela vizinhança, sendo tão destrutivos quanto possível, de maneira a assustar e amedrontar os espíritos que estavam a procura de corpos para possuí-los (Panati).
Durante a era Romana, estes adoptaram as práticas célticas como se fossem suas. Porém, na medida em que a crença na possessão foi perdendo terreno, a prática de se vestir como espantalhos, fantasmas e bruxas foi transformada de uma crença religiosa para um cerimonial apenas.
Então, apesar de alguns cultos e trabalhos satânicos terem adoptado o Halloween como seu feriado favorito, o dia não teve origem em nenhuma prática demoníaca como algumas pessoas suspeitam. Ele cresceu a partir dos rituais de celebração do ano novo pelos celtas e de rituais europeus na idade média. Hoje o Halloween é apenas o que cada um faz dele, bem ou mal.


Símbolo do Halloween - Jack-O-Lantern


Desde 1965 a UNICEF. Agência das Nações Unidas, tem feito recolhimento de dinheiro para o fundo infantil das Nações Unidas, nessa festa o símbolo do Halloween é o JACK-O-LANTERN (nome possivelmente derivado do vigia nocturno) É uma abóbora com orifícios cavados e com a aparência demoníaca e com uma vela acesa no seu interior. As cores laranja e preta
A Abóbora-lanterna, (em inglês Jack-o-lantern) tem origem no folclore irlandês. Segundo a estória, um homem chamado Jack, que era um notório beberrão e trapaceiro, fez um trato com o Diabo que estava em cima de uma árvore. Jack esculpiu a imagem de uma cruz no tronco da árvore, como uma armadilha para prender o Diabo em cima da árvore. Jack fez então um acordo com o Diabo: se ele nunca o tentasse ou atormentasse, Jack apagaria a cruz e o deixaria descer da árvore.
De acordo com o conto, depois que Jack morreu, sua entrada no céu foi negada por causa do seu trato com o Diabo. Todavia no inferno o diabo temendo suas brincadeiras não o quis, então o diabo, que tinha virado seu amigo, deu uma vela para iluminar seus caminhos. Jack então ficou com a vela, sendo única , teria que durar a eternidade de para que ela nunca apagasse, ele a colocou dentro de um nabo. O nabo foi esculpido para ficar oco e com buracos para dar passagem a claridade emitida pela luz da vela.
Originalmente os irlandeses usaram nabos para fazerem suas Lanternas de Jack. Porém, quando os imigrantes chegaram aos Estados Unidos, eles encontraram as abóboras, muito mais adequadas do que os nabos e, até hoje, é o símbolo mais marcante do evento.


Travessuras ou Gostosuras


O costume do trick-or-treating (travessura-ou-gostosuras : dê-nos coisas gostosas ou faremos travessuras) parece ter origem em um costume europeu do século 9 chamado "Souling". No dia 2 de Novembro, Dia de Todas as Almas ou Dia dos Mortos, os cristãos andavam de Vila em Vila para ganharem as chamadas "Soul Cakes", ou tortas feitas com pedaços quadrados de pão e groselha. Quanto mais tortas recebiam, mais orações eles prometiam em memória dos parentes mortos daqueles que doavam as tortas. Naquela época, acreditava-se que os mortos permaneciam num limbo por um período de tempo após a morte e, através de orações, mesmo de estranhos, aconteceria a passagem do limbo para o céu.
Acreditava-se também na cultura celta que para se apaziguar espíritos malignos, era necessário deixar comida para eles. Esta prática foi transformada com o tempo e os mendigos passaram a pedir comida em troca de orações por quaisquer membros mortos da família. Também neste contexto, havia na Irlanda a tradição, que um homem conduzia uma procissão para angariar oferendas de agricultores, a fim de que sua colheitas não fossem amaldiçoadas por demónios. Uma espécie de chantagem, que daí deu origem ao "travessuras ou doces" "Trick or Treat".
O costume do Halloween foi trazido para os Estados Unidos na década de 1840 pelos imigrantes irlandeses que saiam de seu país pela escassez de seu principal alimento, a batata. Nessa época, a travessura (brincadeira) favorita na Nova Inglaterra (nos Estados Unidos), era escrever sobre as paredes das casas e retirar as trancas dos portões (Panati).


O dia 31 de outubro


O dia 31 de outubro não é uma escolha por acaso. No calendário celta, este é um dos quatro principais dias de descanso das bruxas, os quatro dias de "meio trimestre". O primeiro, 2 de fevereiro, conhecido como Dia da Marmota, honrava a Brigite, a deusa pagã da cura. O segundo, um feriado de maio chamado Beltane, era entre os bruxos, o tempo de plantar. Neste dia os druidas executavam ritos mágicos para incentivar o crescimento das plantações. O terceiro, uma festa de colheita em agosto, era comemorado em honra ao deus sol, a divindade brilhante, Lugh. Esses três primeiros dias marcavam a passagem das estações, o tempo de plantar e o tempo de ceifar, bem como o tempo da morte e ressurreição da Terra. O último, Samhain, marcava a entrada do inverno. Nesse tempo, os druidas executavam rituais em que um caldeirão simbolizava a abundância da deusa. Dizia-se que era tempo de "estado intermediário", uma temporada sagrada de superstição e de conjurações de espírito.
Para os druidas, 31 de outubro era a noite em que Samhain voltava com os espíritos dos mortos. Eles precisavam ser apaziguados ou agradados; caso contrário, os vivos seriam ludibriados. Acendiam-se enormes fogueiras nos topos das colinas para afugentar os espíritos maus e aplacar os poderes sobrenaturais que controlavam os processos da natureza. Recentemente alguns imigrantes europeus, de um modo especial os irlandeses, introduziram o Halloween nos Estados Unidos. No final do século passado, seus costumes se haviam tornado populares. Era ocasião de infligir danos às propriedades, e consentir que se praticassem actos diabólicos não tolerados noutras épocas do ano.
A Igreja Católica celebrava originalmente o "Dia de Todos os Santos" no mês de maio e não dia 1 de novembro como é feito actualmente. O Papa Gregorio III, em 835, tentando apaziguar a situação nos territórios pagãos recém conquistados no noroeste da Europa, permitiu-lhes combinar o antigo ritual do "Dia de Samhain" ou "Vigília de Samhain" (algo parecido com o que os católicos fizeram no Brasil com os deuses africanos e os santos da igreja no tempo da escravidão). O Panteão de Roma, templo edificado para adoração de uma multiplicidade de deuses, foi transformado em igreja. Os cristãos celebravam ali o dia dos santos falecidos no dia posterior ao que os pagãos celebravam o dia de seu Senhor dos Mortos.


Druidas


Estes eram membros de um culto sacerdotal entre os celtas na antiga França, Inglaterra e Irlanda que adoravam deuses semelhantes aos dos gregos e romanos, mas com nomes diferentes. Pouco se sabe sobre eles, pois os sacerdotes passavam seus ensinamentos apenas oral-mente jurando e fazendo jurar segredo. Algumas práticas porém são conhecidas. Eles moravam nas florestas e cavernas, e diziam dar instruções, fazer justiça e prever o futuro através de vôo de pássaros, do fogo, do fígado e outras entranhas de animais sacrificados. Os druidas também ofereciam sacrifícios humanos e tinham como sagrados a lua, a "meia-noite", o gato, o carvalho, etc. Os druidas foram dizimados pelos romanos na França e Inglaterra antes do final do primeiro século, mas continuaram ativos na Irlanda até o quarto século.


Bruxas e fantasmas


Os antigos druidas acreditavam que em uma certa noite (31 de outubro), bruxas, fantasmas, espíritos, fadas, e duendes saiam para prejudicar as pessoas.


Lua cheia, gatos e morcegos


Acreditava-se que a lua cheia marcava a época de praticar certos rituais ocultos. O gato estava associado as bruxas por superstição. Acreditava-se que as bruxas podiam transferir seus espíritos para gatos, então acreditava-se que toda bruxa tinha um gato. O gato era tido como "um espírito familiar" e muitos eram mortos quando se suspeitava ser uma bruxa. Os druidas também tinham os gatos como animais sagrados, acreditando terem eles sido seres humanos transformados em gatos como punição por algum tipo de perversidade. Representavam portanto seres humanos encarnados, espíritos malvados, ou os "espíritos familiares" das bruxas. A cor do gato originalmente não era um factor importante. O morcego, por sua habilidade de perseguir sua presa no escuro, adquiriu a reputação de possuir forças ocultas. O mamífero voador também possuía as características de pássaro (para o ocultismo, símbolo da alma) e de demónio (por ser nocturno). No período medieval acreditava-se que demónios transformavam-se em morcegos.


As máscaras e fantasias


As máscaras têm sido um meio de supersticiosamente afastar espíritos maus ou mudar a personalidade do usuário e também de comunicação com o mundo dos espíritos. Acreditava-se enganar e assustar os espíritos malignos, quando vestidos com máscaras. Também em outras culturas pessoas tem usado máscaras para assustar demónios que acreditavam trazer desastres como epidemias, secas, etc. Grupos envolvidos com magia negra e bruxaria também usam más-caras para "criar uma ligação" com o mundo dos espíritos.
As cores usadas no Halloween, o laranja e o preto, também tem sua origem no oculto. Elas estiveram ligadas a missas comemorativas em favor dos mortos, celebradas em novembro. As velas de cera de abelha tinham cor alaranjada, e os esquifes eram cobertos com tecidos pretos.
As fogueiras
A palavra inglesa para fogueira (de acampamento, festas, etc.) é "Bonfire". Alguém pode até pensar que quer dizer "fogo bom", mas na verdade vem de "Bone" (osso) + "Fire" (fogo). Nas celebrações da "Vigília de Samhain" nos dias 31 de outubro, os druidas acreditavam poder ver boas coisas e mal agouros do futuro através do fogo. Nestas ocasiões, os druidas construíam grandes fogueiras com cestas de diversos formatos e queimavam vivos prisioneiros de guerra, criminosos e animais. Observando a posição dos corpos em chama, eles diziam ver o futuro. Mais tarde, mulheres, crianças, filósofos e cientistas foram "assados" vivos por católicos, calvinistas e luteranos.


O Halloween hoje


O Halloween tem outros aspectos negativos além de sua herança pagã arraigada na bruxaria e sua ênfase sobre o diabo e as trevas. Alguns vândalos estão mais interessados em brincadeiras de mau gosto do que em festas. Há vários casos de criminosos e loucos distribuindo balas envenenadas ou guloseimas contendo agulhas ou lâminas. Outro perigo é o de que os motoristas não vêem as crianças com trajes típicos de cores escuras andando em ruas escuras. Todavia, tais associações com o mal não indicam que os pais que permitem celebrações do Halloween estejam colaborando com o diabo. Mas seria difícil você pensar numa virtude positiva nos festejos do Halloween. Seu simbolismo envolve demónios, fantasmas, morte, trevas, esqueletos, medo e terror.

Fonte: Sobrenatural

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quarta-feira, outubro 31, 2007

POR FAVOR LEIAM ANTES DE VER O VÍDEO!!!!!

Estranho mas interessante ...

Esta é uma publicidade a uma marca de automóvel, feita em
Inglaterra.

Quando acabaram de filmar, o realizador reparou que algo se movia à frente do carro, uma espécie de sombra branca etérea.


Souberam entretanto que, exactamente um ano antes, uma pessoa tinha morrido naquele local.

Assim, o filme nunca foi posto no ar devido ao inesperado fenómeno "fantasma".

Repare na frente do carro quando ele sai de trás das árvores, a meio do ecrã e poderá ver a sombra branca que segue o carro ao longo da estrada.


Será um fantasma ou apenas um defeito do filme. Decida por si...

Se estiver com atenção pode ouvir o cameraman a sussurrar (convém por o volume mais alto e desligar a música do blog), já no fim do comercial.

Um bocado arrepiante e ao mesmo tempo interessante.

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terça-feira, outubro 30, 2007

Gozar com os mortos

A Laura era uma rapariga normal, como todas as outras, mas todas as noites sonhava com o mesmo: uma rapariga de cor pálida dizia-lhe que andasse com muito cuidado. Ela pensava que era apenas um sonho e não lhe dava importância. Ao fim de algum tempo começou a ouvir a seguinte psicofonia: «Laura, por favor, ouve o que te digo, anda com cuidado e não te aproximes de qualquer cemitério, não quero que te aconteça o mesmo do que a mim». A Laura estava farta de esconder tudo aquilo e contou aos amigos. Eles riram-se e até ela mesma começou a gozar com a situação. Nessa noite, todos os amigos sonharam com a rapariga de cor pálida que lhes dizia para não gozarem com os mortos. Na noite seguinte, a Laura e os amigos juntaram-se para ver um filme e a Laura gozou novamente com o sonho. Os outros preferiram não se rir outra vez daquilo e pediram à Laura que não voltasse a fazê-lo, mas ela não lhes ligou nenhuma. De repente, a luz apagou-se e no ecrã da TV apareceu a rapariga de cor pálida do sonho, que lhes disse: «Esta noite será inesquecível». Quando a luz voltou, a Laura tinha desaparecido e ninguém sabia onde estava. Desde então, nunca mais regressou a casa. Algumas pessoas afirmam tê-la visto a vaguear sem rumo e dizem que não é a mesma de antigamente, parece estar morta. Nunca ninguém soube, nem saberá, o mistério da Laura. Judite

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quinta-feira, outubro 11, 2007

Jogos de terror


Estava a chegar o aniversário da Rosa e ela não sabia como festejá-lo. Foi a vários locais para perguntar se podia festejá-lo lá, mas estavam todos indisponíveis para aquele dia. Pensou mais um pouco e lembrou-se de organizar uma festa do pijama com todas as suas amigas. Decidiu que, se a mãe não descobrisse, também podia convidar rapazes. Ligou então às amigas e aos rapazes mais fixes! Ninguém faltou ao encontro. Os rapazes decidiram jogar à garrafa, mas de início as raparigas não queriam, só a Rosa é que alinhou no jogo. Ela sempre foi conhecida como «a corajosa da turma». Depois, houve mais três raparigas que decidiram alinhar e o jogo começou. À Rosa calhou ter de beijar o Alex, mas como tinham vergonha de o fazer à frente de toda a gente, foram para a casa-de-banho. O tempo foi passando e não voltavam. Os amigos, fartos de esperar, foram à procura deles. Encontraram uma situação muito estranha, o espelho estava bué embaciado e tinha algo escrito, mas não se conseguia ler bem. Olharam para a banheira: alguém tinha afogado Rosa! As raparigas ficaram super histéricas e foram procurar ajuda. Os rapazes ficaram na casa-de-banho sem saber o que fazer. Finalmente decidiram sair de casa, mas já era demasiado tarde. De repente, a porta fechou-se, desataram a correr pela casa toda, mas todas as janelas se tinham fechado também... Rosa Maria

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segunda-feira, outubro 08, 2007

O maldito apagão


Uma noite, três amigas chamadas Aitana, Alexandra e Cristina ficaram a dormir em casa da Cristina porque os pais tinham ido a um jantar de negócios. As três estavam aborrecidas e decidiram entrar no Messenger. Quando estavam a falar com o namorado da Aitana, a luz da casa apagou-se. A Cristina desceu para ver se todo o quarteirão tinha ficado sem luz, mas percebeu que o apagão era apenas em sua casa. Quando voltou a entrar, acenderam-se as luzes e ela foi a correr dizer às amigas que podiam ligar novamento o computador. Descobriu que já não estavam lá e foi à casa-de-banho, mas também não estavam lá. Voltou ao quarto e no ecrã do computador estava escrito «Died», que significa «Morreram». A Cristina decidiu sair à rua para as procurar e abriu o armário para tirar um casaco. Lá dentro encontrou a Aitana e a Alexandra, mortas. A partir daí, não se sabe de nada da Cristina. A única coisa que se conta acerca dela é que passeia pelas casas onde há festas do pijama para vingar a morte das amigas. Júlia

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