quarta-feira, junho 14, 2006

Lendas urbanas sobre a escola Base

Vocês se lembram do caso da Escola Base ,ocorrido em 1994 , em que algumas crianças inventaram histórias estranhas sobre os professores ? Naquela época , os donos da escola foram acusados de pedofilia . Mas , depois a justiça provou a inocência deles . Toda esta confusão aconteceu porque a mídia deu crédito excessivo às denúncias de algumas mães de alunos da escola, e a imprensa assumiu a queixa como se fosse fato provado. Vocês se lembram , que na época , um menino falou que conversou com uma nuvem e a sua mãe pensou que esta visão era um efeito de drogas ? Naquele tempo , alguns vizinhos desta escola , afirmaram existir uma explicação sobrenatural para esta visão , mas os investigadores ignoraram as histórias deles . Na época , estes vizinhos afirmaram que aquela casa tinha algo de sobrenatural , pois de noite , sem haver ninguém lá dentro , eles , às vezes , escutavam uns ruídos esquisitos e viam coisas estranhas , como luzes que se apagavam . Também , naquela época , uma funcionária falou para uma vizinha desta escola que , uma vez , quando estava limpando uma sala de aula , viu uma nuvem estranha em sua frente . A mesma funcionária afirmou ter visto um menino falando com uma luz , que quando notou a sua presença desapareceu . Esta moça chegou a dar entrevistas para alguns programas de televisão na época , mas estas suas palavras , com relação aos fatos sobrenaturais , foram ignoradas pela investigação . E você leitor , qual é a sua opinião ? Será que , realmente , houve algo de sobrenatural no caso da Escola Base ?

Luciana do Rocio Mallon .

Etiquetas: ,

A escola abandonada

No centro de Curitiba , quase do lado do teatro Guaíra , existia o antigo Colégio Santa Maria , que foi desativado no final dos anos 80 . O problema é que após o seu abandono , alguns mendigos foram morar nele . Porém , estes moradores de rua , afirmaram ver coisas sobrenaturais neste prédio . Um destes moradores foi o mendigo Zé , já falecido .Ele nos relatou coisas muito estranhas em uma entrevista , feita quando ele ainda estava vivo . Eis o trecho , com as palavras de Zé :“ – Uma vez eu estava cochilando numa sala de aula abandonada , quando a imagem , meio borrada , de uma professora apareceu e disse :- Vamos Zé , estou aqui para ensina – lo . Após isto , ela passou algumas contas no quadro e eu perguntei :- Quem é a senhora ?- Onde a senhora mora ?Assim , ela me respondeu :- Sou a professora Isabel e meu corpo reside no Cemitério Municipal . Mas , a minha alma sai por aí , para ensinar pessoas menos favorecidas . “Também , conversamos , com outro mendigo , ex – morador desta escola abandonada . O nome dele é Pedro . Vamos ler o que ele nos falou : “ – Quando eu dormia no prédio abandonado , do Colégio Santa Maria , sempre via coisas muito estranhas . Eu sempre via turma de alunos uniformizados em vários atos : correndo pelos corredores , em filas , chorando e estudando dentro de algumas salas . Eu , também , sempre escutava vozes , com os seguintes dizeres :- Acho que tirei zero na prova .- Ainda bem que a professora não me pegou colando .- Eu queria ser inteligente . “Bem , o mais interessante é que no começo do ano 2000 , uma pequena parte deste colégio abandonado , foi comprado por um hotel . Uma amiga , que ficou hospedada neste hotel , disse que , também , viu coisas sobrenaturais nele . No mesmo dia em que ela ficou hospedada , esta moça teve o seguinte sonho : Ela sonhou que um grupo de crianças , com uniformes nas cores azul e amarelo , chegou para ela e disse :- Queremos nossa escola de volta !- Transformaram um pedacinho da nossa escola em hotel , isto não está certo !Após escutar isto , ela acordou . E você , leitor , conhece alguma história semelhante ?

Luciana do Rocio Mallon .

Etiquetas: ,

A professora rude (lenda do Japão)

Por mais que os estudantes da escola estudassem, eles não conseguiam agradar a Professora, no dia da prova somente uma menina conseguiu acertar todas as questões. A Professora duvidando de sua inteligencia a culpou de "Colar", embora a menina negasse colar a professora muito rude lhe deu uma advertencia de 3 dias, sendo que quando voltasse iria fazer novamente outra prova (desta vez com a professora do lado).Passado os 3 dias, a menina voltou, sentou no mesmo lugar de sempre e começou a fazer a prova. Acabado a prova a menina se retirou e a professora começou a tentar achar erros na prova ... nada ... a menina acertou tudo.Havia uma observação no final da prova "EU NUNCA COLEI". A professora pegou o keitai (Celular), e ligou na casa dos pais da menina, para pedir desculpas (Se sentiu culpada, por ter sido tão rude). Quem atende é um parente da menina que lhe informa que a menina havia se suicidado a 3 dias.Ouvi a mesma lenda, só que com 2 finais.
Final 1: A professora fica louca e é internada.
Final 2: A professora se mata na mesma sala de aula.

Lenda de Rafael Felipe Futema

Etiquetas: ,

O banheiro da escola



obs:esses nomes que foram citados foram inventados!Dizem na minha antiga escola que há uns dez anos, um grupo de marginais invadiu a escola, e perseguiram uma menina chamada Carla. Naquele dia o banheiro estava interditado e Carla se escondeu lá, um dos marginais chamado Marcelo a achou e estrupou a menina, logo depois a prendeu na parede através de facas, ninguém ouviu a menina gritar.Até hoje naquele mesmo banheiro interditado as pessoas que entram lá escutam e vêem a menina sendo estuprada e esfaqueada.


Lenda de Maria Lose de Godoy

Etiquetas: , , , ,

Os esqueletos do laboratório de Ciências


Daniele estudava em uma escola particular bem estruturada , que até laboratório de Ciências tinha . Porém , o que mais chamava a atenção da menina eram os esqueletos daquele laboratório . No primeiro dia que esta garota viu os esqueletos , teve um horrível pesadelo com eles : ela sonhou que um destes esqueletos era de uma mulher jovem , loira e alta . No dia seguinte , ela perguntou ao seu professor de Ciências , Murilo , se os esqueletos eram de pessoas de verdade . Então , ele disse que não . Uma semana depois , uma construtora comprou a casa de Murilo e deu um prazo de quinze dias para ele desocupar o local . Assim , ele pegou uma pá e desenterrou um esqueleto do seu quintal e disse :- Matilde , preciso levar seus ossos para onde eu for . Depois disto , cuidadosamente , o professor limpou , montou o esqueleto e o levou , discretamente , para o laboratório de Ciências . Desta forma , ele desmontou o esqueleto feminino que havia no local e no lugar dele colocou este outro misterioso esqueleto . Um dia depois , a turma de Daniele teve aula naquele laboratório . A garota não parava de olhar fixamente para aquele estranho esqueleto e teve a impressão de que ele queria lhe dizer alguma coisa . Naquela mesma noite a garota teve um pesadelo : ela sonhou com o seu professor dez anos mais jovem . Ele estava discutindo com uma moça muito bonita , que era a mesma mulher do sonho anterior . De repente , Murilo esfaqueou a moça e enterrou a pobre no quintal . Logo depois , Daniele se viu no laboratório e o esqueleto disse :- Sou Matilde e Murilo me matou . Após isto , Daniele acordou toda suada e teve uma idéia para comprovar se tudo aquilo era verdade , ela escreveu a seguinte carta :Querido Murilo Hoje vivo como esqueleto de laboratório , que fim nojento você me deu !Você me trouxe para esta escola e de alguma forma minha alma se libertou . Abraços , Matilde . No dia seguinte , na escola , quando chegou a vez da aula de Ciências , Daniele colocou a carta na pasta do professor sem que ninguém visse . Murilo , ao chegar em casa , ao arrumar os papéis leu a carta e se assustou . Naquela noite , Daniele preparou seu material para o seu trabalho de Estudo Sociais em que a sua equipe se comprometeu de trazer uma filmadora para entrevistar os colegas , a parte de trazer a filmadora ficou para Daniele . No dia seguinte , Murilo chegou mais cedo , entrou no laboratório e encarou o esqueleto de sua ex – mulher . Naquele mesmo instante , Daniele estava passando com a sua filmadora em frente a janela do laboratório e decidiu filmar aquela atitude do professor . De repente , Murilo começou a conversar com o esqueleto :- Matilde , hoje estou arrependido do que fiz com você .- A sua traição me fez mata – la . - Mas , foi só quando coloquei você dentro deste laboratório é que notei a intensidade deste meu amor eterno . Após isto , Murilo abraçou o esqueleto , começou a chorar e nem notou que estava sendo filmado . Daniele com a gravidade do fato , decidiu mandar a fita para a polícia . Os investigadores analisaram o fatos , conseguiram provas e prenderam o professor . Leitor , no laboratório da sua escola , também , existem esqueletos ?

Luciana do Rocio Mallon .

Etiquetas: , , ,

Magia no vestibular


Em 1993 , para passar no vestibular fiz de tudo : promessa para santos , estudar várias horas por dia e até procurar uma mãe - de - santo . A mãe de santo disse que eu precisaria fazer uma simpatia com um sapo que tinha que ser feita nas provas do vestibular . Mas , o feitiço deveria ser este : o sapo precisaria estar dentro da minha bolsa nos três dias do vestibular , dentro da boca dele deveriam estar os nomes das matérias que eu iria fazer a prova do dia num papel lambuzado com o mel .Então , no primeiro dia , levei o sapo na sacola fechada e coloquei no chão . Porém na metade da prova o sapo começo a coaxar . A fiscal perguntou o que eu tinha dentro da bolsa e eu inventei a desculpa que era um brinquedo à pilha que eu comprei para minha prima e que estava com defeito . Então , a fiscal pediu para que eu abrisse a bolsa e entregasse o brinquedo . Assim , falei que o objeto barulhento seria um presente de aniversário e traria azar se alguém tocasse o objeto . Depois, que disse isto o sapo ficou quieto . No dia seguinte , teve prova outra vez e novamente eu trouxe o sapo dentro da sacola , mas eu amarrei sua boca com esparadrapo . Porém , vinte minutos para acabar a prova , o sapo começou a coaxar e a mesma fiscal pediu para que eu desse o objeto para ela ou colocasse a bolsa perto da sua mesa . Então coloquei a bolsa na parte do chão , perto da mesa dela , que ficava próximo a porta . Mas , a sacola começou a se mover cada vez mais em direção ao corredor e as pessoas que perceberam começaram a rir . No dia seguinte , o último dia de prova , levei novamente o sapo dentro da sacola . Mas , no final do vestibular , não como o bicho escapou e começou a pular na sala de aula . Ainda bem que , naquele instante final , só tinham três pessoas no recinto . Então , a mesma fiscal olhou para o sapo e para mim , então percebendo tudo ela começou a gargalhar . Esta foi a loucura que fiz para passar no vestibular .

Lenda de Luciana do Rocio Mallon

Etiquetas: ,

O banheiro do subsolo



Oi, essa história(ou melhor lenda...Chamem como vocês quiserem.) Aconteceu comigo e mais dois amigos, não irei mencionar nomes verdadeiros, todos no colégio São Carlos (onde eu estudo)contavam histórias sobre o banheiro do subsolo, por exemplo essa que eu irei contar: eu acho que eu estava na segunda série, todo mundo vivia falando que havia um fantasma no banheiro do subsolo, então idiota como eu sou, eu e mais 2 amigos (que na historia se chamaram: André e Claudio) fomos no dito cujo banheiro,ao chegar lá estavamos todos cheios de marra, dizendo:Bah,fantasma é o car****,vamos provar que aqui não tem nada! Mas quando a gente entrou no banheiro as luzes começaram a piscar. Jà estávamos cagados com aquilo,quando nós 3 vimos uma coisa meio cinza, parecia uma mulher meio deformada. Vimos o fantasma e saimos correndo, era recreio ainda, e eu lembro que a gente espalhou para todo mundo sobre o fantasma, claro que nem todos acreditaram. Depois disso, nós meio que evitamos voltar no banheiro de novo. Até hoje contamos essa história para as pessoas. Espero que tenham gostado da história! xau.....

Lenda de PC

Etiquetas: , ,

Lenda do Bloco E CEFET-PR (actual UTFPR)

Há um facto muito curioso no antigo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR, hoje chamada de Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR). O caso realístico para uns pode se tornar um boato para outros. Mas todas as pessoas que freqüentam a universidade já ouviram a história em que o Bloco E foi um antigo cemitério. Lá habitava os corpos de mortos, sendo levados por enfermeiros, subindo rampas para então serem guardados em grandes armários. Hoje, essas rampas ainda existem. Agora, o que eram salas para o armazenamento dos mortos hoje são salas de aula para alunos de Engenharia, tecnologia e ensino-médio. À noite, há pessoas que afirmam ter visto fantasmas rondando os corredores do bloco E. E aqui começa a história que aconteceu com a professora de um amigo meu. Meu amigo chamarei de Thiago e a professora de Cristina.Cristina é uma professora do departamento de matemática. Conforme o que Thiago afirmava, Cristina costumava corrigir as provas de noite, porque o bloco E sempre fica vazio a partir das 23horas, principalmente no último pavimento (porque o bloco E apresenta 3 pavimentos). Como todos sabem, quando a UTFPR fica vazia, costuma-se apagar todas as luzes das salas de aula, ficando uma escuridão total, restando somente a luz do corredor. Certo dia, Cristina estava corrigindo as provas, após todos os alunos irem embora. Como estava sozinha no bloco E, ela estava tranqüila, com sua caneta vermelha. De repente, ela viu um vulto no corredor mal iluminado. A professora deu um pulo e ficou pálida. Passado um minuto de susto, ela sentiu uma mão fria encostando seus ombros. Cristina deu um grito e saiu correndo pela rampa da universidade. A partir daquele dia, ela nunca mais fica sozinha no bloco E. Agora, ela costuma corrigir as provas no departamento de matemática, e é uma das primeiras a sair da UTFPR.Eu acredito no meu amigo Thiago, mas se é muito assustador um fantasma colocar uma mão gelada no ombro, com certeza é!

Lenda de Rafael de Almeida Teixeira

Etiquetas: , , , ,

Diversas loiras do banheiro


Esses textos foram retirados do site: e-farsas.com. Lendas de várias regiões do Brasil, contando as Lendas da Loira do Banheiro. Vejamos abaixo:Versão de Aracaju - SE - enviada por Rod Luma Perrete LemeuUma garota loira ia se casar. No dia do casamento, ela pega o noivo dela com a melhor amiga dela na cama. Ela fica furiosa. Ela vai pra igreja, sobe na torre e pula lá de cima. Enquanto ela vai caindo, o vestido de noiva dela de branco vai ficando preto. Depois que ela se matou, o espírito dela matou o noivo dela e a amiga dela.Pra você fazer ela aparecer, você tem que entrar em um banheiro, bater palma 3 vezes, fala 3 palavrões e dá descarga 3 vezes que ela aparece. Dizem que é mais comum ela te arranhar toda. Ela tem mais raiva se a pessoa for infiel. Uma amiga minha jura que uma amiga dela fez isso e funcionou. Ficou toda arranhada, tadinha.--------------------------------------------------------------------------------Outra Versão: A história da Catarina - Rio de Janeiro - RJ - enviada por Rod Luma Perrete LemeuEssa história era contada pelos alunos da Escola Municipal José Veríssimo (eu estudei lá), no Rio de Janeiro - RJ. A história diz que antes de eu entrar pra aquele colégio (eu entrei no ano de 1999), no banheiro feminino, tinha um espelho bem grande. Contam que se você chegasse na frente do espelho e chamasse o nome dela 3 vezes (Catarina) ela saía do espelho e pedia pra você escolher faca ou maçã. Se você escolhesse faca, ela te matava; se você escolhesse maçã, ela te levava pra dentro do espelho e você só podia sair depois de fazer um tipo de prova. As garotas lá me contaram que a filha da diretora desapareceu um dia e todo mundo tava procurando por ela. Foram achar ela depois de um tempo dentro do banheiro sentada num canto com cara de assustada e com o cabelo todo bagunçado. Detalhe: eles já tinham procurado lá antes. Quando perguntaram pra ela o que aconteceu, ela não respondeu nada e nunca falou sobre isso. Dizem que a Catarina levou ela pra dentro do espelho e ela só pode sair depois de cumprir a prova.--------------------------------------------------------------------------------Versão de Curitiba-PREsta é uma história que começou em 1997, na escola estadual Leonor Castelano.Todos dizem que no último banheiro feminino tem uma mulher cheia de facas na cabeça e com uma no peito.Se você entrar e trancar a porta, bater 3 vezes na porta, der 3 chutes no vaso e apertar a descarga, a água ira borbulhar, sairá uma fumaça e ela aparecerá.Mas se você tentar fugir sua cabeça será arrancada e se ficar você morrerá.--------------------------------------------------------------------------------Versão de São Paulo - enviada por Luciene Araujo de LimaNa escola onde estudei, Prof. Adolpho Pluskat em São Miguel Pta., diziam que, muitos anos antes de construírem a escola, alí havia um casarão que foi herdado pela única filha de um casal que morreu em um acidente. A jovem loira depois desse acidente ficou completamente louca e nunca mais saiu de casa. (Isso talvez explique porque ela nunca arrumou casamento e vivia isolada e sem amigos!) Passou-se vários anos e o Governo ofereceu uma quantia pra Loira sair da casa, pois ali seria construído uma escola. Ela aceitou a indenização, mas não saiu. Os tratores e as máquinas derrubaram a casa e, sem saber, tiraram a vida da moça. Dizem que no local onde ficava o quarto onde ela se escondeu e morreu foi construído o banheiro das meninas. Por isso ela ficava aterrorizando todas as moças que alí entravam. Eu, particularmente, nunca ví! Mas a prima da amiga da vizinha da minha amiga já viu a tal Loira! --------------------------------------------------------------------------------Outra Versão de São Paulo - SPEsta lenda urbana é muito famosa entre os alunos de escolas da rede pública na cidade de São Paulo.Diz a lenda que uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos, sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar no banheiro da escola esperando o tempo passar. No entanto um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a falecer.No fim de tudo isso, a menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro, sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. EU MESMO JÁ VI DUAS VEZES!!!!


Lenda de Saulo César

Etiquetas: , , , ,

terça-feira, junho 06, 2006

666 o Número da Besta

O algarismo 666 é, de acordo com os satânicos, o número da besta. Terça-feira, dia seis do seis de 2006 é, assim, o dia da besta. O número identifica o anti-cristo, o símbolo do mal, aquele que arrasa a ordem instituída por Jesus Cristo.
O tema do anti-cristo é recorrente na literatura e sobretudo no cinema. A aproximação da data foi explorada por Hollywood com mais um filme de terror, uma nova versão de um filme de 1976. A história é simples. Um destacado político e a mulher criam o filho e acabam por descobrir que na verdade é o próprio diabo.
Os escritos do chamado Livro da Revelação não se referem a factos do século XXI, mas do século primeiro depois de Cristo. Segundo os peritos, 666 é apenas um código para designar Nero, o brutal imperador romano obcecado com a perseguição aos católicos.
Para Michael Lioyd, Sacerdote da Igreja de Santo André, o seis de Junho de 2006 não tem nenhum significado especial. A data não é 666, mas sim 06 do 06 de 2006, por isso nada tem a ver com o Livro da Revelação. Depois o livro fala de uma pessoa do século primeiro e não de um acontecimento do século XXI.
Apocalipse e a Besta fazem parte do imaginário da humanidade há mais de dois mil anos, mas parecem hoje causar menos respeito, até entre os grupos satânicos. O diabo até pode andar por aí que ninguém liga nenhuma, mas haverá sempre quem dele se aproveite para facturar mais dinheiro.


TVI

Etiquetas:

segunda-feira, junho 05, 2006

Número fantasma


A última coisa de que os amigos se lembram é que a Laura recebeu um toque anónimo e, quando ligou para saber de quem era, uma voz masculina disse-lhe algo numa língua estrangeira que a deixou congelada. Os amigos tentaram desdramatizar, dizendo: «de certeza que foi engano». Mas a Laura não conseguia apagar a expressão de medo do seu rosto. «Vou morrer», chorava a Laura, «esta voz não era humana, tinha eco, parecia uma língua morta... era como se fosse Satanás a falar comigo!»
Quando ela disse isto, o pessoal começou a rir. Disseram-lhe que ela estava a ficar louca e que o melhor era ir dormir, e então ela decidiu seguir os conselhos dos amigos e convenceu-se de que estava a exagerar. Na manhã seguinte, o director da escola deu-lhes a má notícia: naquela noite, a Laura tinha morrido congelada na cama, depois de atirar o telemóvel pela janela.

Etiquetas: , ,

Telemóvel perdido


A Lúcia sentia-se uma ave rara porque era uma das poucas raparigas que não tinham telemóvel, até que um dia, a caminho de casa, encontrou um telemóvel topo de gama! Passou a tarde toda a explorá-lo, mas só tinha gravados os SMS de tum tal Cupido. Nunca tinha lido tantas declarações de amor juntas, e ainda por cima, pelo que se deduzia das mensagens, os apaixonados só se conheciam da Internet.
Parecia um telemóvel de um fantasma: nenhum nome na agenda, nem registos de chamada ou SMS enviados. Ás cinco da manhã acordou com um «beep, beep». O SMS dizia: «Amnha é o teu dia. Espero-t à saída da escola. Assinado Cupido». No dia seguinte a Lúcia era o centro das atenções com o seu telemóvel novo! Nesse dia, no caminho para casa, a Lúcia sentiu-se seguida. Entretanto, o telemóvel começou a tocar. Era o Cupido! A Lúcia ignorou a chamada... um homem enorme barrou-lhe a passagem. «Sou o Cupido», disse com uma voz aterradora, «estás pronta para a viagem da tua vida?». A Lúcia tentou explicar-lhe que não era a pessoa que ele queria, mas ele, com uma força incrível, levou-a para sempre com ele.

Etiquetas: , , , ,

Feitiço do amor

O Paulo era o rapaz mais incrível do mundo: giro, inteligente, simpático, carinhoso... Tinha tudo para ser feliz! Tinha dezenas de raparigas apanhadas por ele! Entre elas estava a Bia, nem muito gira, nem muito feia, nem mais simpática, nem mais inteligente do que as outras. Ela sabia disso, mas estava tão apanhada pelo Paulo que tinha de fazer algo para descartar todas as rivais do seu caminho. Ao passear pela rua encontrou uma bruxa e decidiu perguntar-lhe o que podia fazer para ter o caminho livre. A bruxa explicou-lhe que, para deixar um rapaz apaixonada para sempre, tinha que dar a volta a um poço de mãos dadas com ele, desta forma o seu amor seria tão profundo como o poço e nunca mais teria fim! A Bia começou a rir. «Que parvoíce!», pensou ela. E a bruxa zangou-se tanto que lhe deu um empurrão, então a Bia foi-se embora sem-lhe pagar! Passaram-se meses e a coisa não melhorava, mas um dia ela foi com os amigos passear pelo campo e encontrou um poço de pedra! «E se...?», pensou. O que podia perder por experimentar? A Bia disse ao Paulo para se aproximar do poço e, sem que ele esperasse, pegou-lhe nas mãos. Então a Bia sentiu algo profundo, tão profundo como a água do poço e descobriu que não era o seu amor, mas sim, que tinha caído dentro do poço e que a tinham empurrado! E então quanto esperva que a salvassem, viu o reflexo maligno da bruxa, nas águas do poço.
Agora era ela que se ria da pobre Bia.

Fonte: Super Pop

Etiquetas: , , ,

O preço da fama


Um dia a Clara foi às aulas com um sorriso enorme na cara: Tinham-na escolhido para ser protagonista num filme de terror! Toda a gente conhecia esse filme porque, desde que começou a ser feito, dois dos seus protagonistas morreram numas estranhas circunstâncias. Mas a Clara não se importava, só queria ser famosa! Um dia chegou a casa dela um embrulho e ela abriu-o: dentro só havia uma boneca de trapos igualzinha a ela, mas sem olhos! Os seus pais ficaram super preocupados, mas a Clara pensou que era uma brincadeira de mau gosto, portanto atirou a boneca para o lixo e foi dormir sem se preocupar muito. Quando as filmagens começaram, a Clara já não se lembrava do sucedido, até que numa cena perigosa na qual tinha que fugir do fogo, os bombeiros não conseguiram apagar as chamas e a Clara queimou a cara e ficou cega! Fechada em casa durante muitos meses, descobriu que aos anteriores protagonistas lhes tinha acontecido a mesma coisa! Alguém que queria ser actriz estava a fazer vodu a todas as raparigas que lhe roubavam o papel.


Fonte: Super Pop

Etiquetas: , , ,

Gémeas malditas


No dia em que a Tina e a Tânia nasceram, os pais delas não podiam ter ficado mais felizes. Mas nem tudo eram alegrias na casa dos Martins. A «nanny» Elvira andava super irritada com eles porque as gémeas lhe davam muito trabalho e ninguém lhe agradecia. Portanto, todas as noites, punha velas negras à volta dos berços e sussurava: «Tomem a força obscura e matem quem não vos cura». E noite após noite a «nanny» foi-lhes ensinando todos os feitiços de magia negra para que dominassem o mal! Um dia, os pais apanharam as gémeas no quarto, rodeadas por velas negras e mechendo em penas de um animal para fazerem um feitiço e zangaram-se muito com elas! Eles ameaçaram-nas que as levavam para um manicómio, e então a Tânia e a Tina começaram a conjurar ao mesmo tempo: «Tomem a força obscura e matem quem não vos cura!». Em questão de segundos, todos os gatos pretos da zona entraram no quarto e atiraram-se com as suas garras aos pais delas, despedaçando-os! A Tânia e a Tina queriam explicar a grande aventura à sua mestre, mas entre os bocados dos seus pais, encontraram o velho olho de cristal da «nanny». Os gatos também a tinham morto! Então, viram que a magia negra volta-se sempre contra quem a pratica e acabaram por morrer em casa, já que nunca mais saíram por medo de que algum gato preto as desfizessem em bocados!


Fonte: Super Pop

Etiquetas: , , , ,

O fígado de Maria Ventura


Esta lenda é muito contada nos acampamentos.É uma lenda que ocorreu mais ou menos em 1945 na cidade onde moro (Ribeira Grande, ilha de S. Miguel, Açores).Vou contar-lhes a lenda:O marido de Maria Ventura, de nome José, foi trabalhar no moinho, pois era moleiro.Maria Ventura costumava fazer-lhe um saboroso fígado de porco para almoçar. E nessa mesma tarde resolveu fazer esse petisco para o seu marido. Foi ao supermercado e comprou o fígado. Cozinhou-o, pôs a mesa, mas o marido nunca mais voltava para almoçar e como Maria Ventura estava cheia de fome, comeu o fígado.Só então, é que reparou que não tinha deixado nada para o seu marido e como era pobre e havia gastado o dinheiro todo foi ao cemitério. Por sorte (ou azar) de Maria Ventura, estava havendo um funeral. Depois do velório, Maria Ventura roubou o fígado do morto.Chegou a casa, cozinhou-o e serviu-o ao marido.
- Está muito bom! - exclamou José. - Não queres um bocadinho?!
- Não. - respondeu ela, pois já havia comido, e ainda por cima, o fígado era de uma pessoa morta.Tudo correu normalmente até que foram dormir.Maria Ventura deitou-se e passados mais ou menos duas horas, ouviu uma voz:
- Maria Ventura, dá-me o meu fígado!Maria Ventura pensou tratar-se de uma ilusão sua, pois tinha ficado um bocado transtornada, por ter roubado um fígado a um morto.Mas a voz falou de novo:
- Maria Ventura, estás a ouvir-me? Quero o meu fígado!Maria Ventura ficou assustada e abanou o marido:
- José, ouviste, José?- O quê? - perguntou ele, ensonado.- Uma voz, José! - respondeu ela, apavorada.
- Não. Tu deves estar a sonhar. - disse José.Maria pensou nisso mesmo, mas voltou a ouvir a voz:
- Maria Ventura, dá-me o meu fígado, olha, que eu estou mesmo em frente à porta da tua casa!Maria Ventura abanou de novo o marido.- Ouviste a voz, José?- Qual voz, mulher? Deves estar a alucinar. - resmungou o homem. - Agora, deixa-me dormir.Quando Maria Ventura, tentou adormecer, ouviu a voz de novo, mas esta estava ainda mais furiosa:- Maria Ventura, quero o meu fígado, olha, que eu estou mesmo em frente à porta do teu quarto!Maria abanou de novo o marido:
- José, a voz outra vez!
- Deixa-me dormir, Maria. - rosnou o José.
Maria tentou adormecer, mas ouviu a voz a gritar, furiosamente:
- Maria Ventura, quero o meu fígado, olha, que eu estou mesmo dentro do teu quarto!
Maria Ventura pensou estar a alucinar e desta vez não ligou e nem abanou o marido.Na manhã seguinte, quando acordou, José, viu com horror que a seu lado, a sua mulher estava morta, com o ventre cortado e sem o fígado.


P.S. Não roubes nada de um morto, porque podes vir a arrepender-te!

Etiquetas: , ,

Encontro com a morte


Foi no Entroncamento, ao fim da tarde chuvosa de 17 de Agosto de 1973 que Luís Carlos Xavier, 46 anos, motorista de táxi, teria o seu primeiro contato com a morte. O seu destino mudou drasticamente quando António Carrascosa entrou no seu táxi. O passageiro informou que necessitava de chegar rapidamente a um velório de um grande companheiro, que falecera no dia anterior. O corpo do seu amigo estava a ser velado na sua própria casa.Ao chegar ao local, Carrascosa pediu a Xavier para aguardar um pouco à entrada da casa, pois, com a pressa, esquecera-se da carteira e não tinha como pagar-lhe. Porém, pediria dinheiro emprestado a alguém na cerimónia fúnebre. Após 30 minutos, ainda não regressara e Xavier ficava impaciente.Resolveu, então, entrar na sombria casa para cobrar ao seu mais recente cliente.Choque trágicoO taxista olhou discretamente para todos os que estavam no velório, mas não conseguiu encontrar o homem que entrara no seu táxi. Assim sendo, resolveu perguntar por ele a um dos presentes. A resposta que ouviu deixou-o gélido. Na verdade, aquele era o velório do próprio António Carrascosa, falecido no dia anterior, vítima de um acidente rodoviário, envolvendo um táxi e uma camioneta. Perplexo, o taxista olhou na direção do caixão e constatou que, de fato, aquele era o corpo do homem que conhecera minutos antes.Assustado e nervoso, Xavier saiu a correr do local e entrou no seu automóvel, arrancando a uma velocidade frenética.Ao fazer inversão de marcha, uma camioneta chocou com o seu veículo que, por força do impacto, capotou várias vezes. O motorista não sobreviveu aos ferimentos e, pela segunda vez, naquela tarde, teve um encontro com a morte, só que, desta vez, para sempre...

Autoria de Miriam Reis, 16 anos (Lisboa)

Etiquetas: , ,

A despedida



Raquel e Nádia tinham se conhecido no Bairro Alto. Daí nasceu uma amizade muito especial entre ambas. Na última noite das férias de Natal, já bastante tarde, não paravam de dançar, ao mesmo tempo que recordavam as aventuras que tinham vivido juntas nos últimos dias. Entretanto, Raquel decidiu ir andando para casa, mas Nádia tentou demovê-la, alegando que era perigoso pôr-se à estrada com tanta chuva. Ainda assim, às quatro da manhã, Raquel esquivou-se discretamente, pegou no carro e bazou.Passado muito pouco tempo, voltou a aparecer. Estava muito pálida. Depois de se despedir dos restantes amigos, aproximou-se de Nádia e disse-lhe: "Não podia ir-me embora sem me despedir, pois vou sentir montes de saudades tuas. Foi óptimo conhecer-te e estarás sempre no meu coração." Estupefacta, Nádia tentou tranquilizar Raquel.Também para ela tinha sido muito bom terem-se cruzado, contudo, não era preciso dramatizar tanto. Assegurou-lhe que voltariam a ver-se o mais breve possível e que não havia razão para tanta preocupação. Deram um forte abraço e Raquel partiu novamente, mas, desta vez, com uma profunda tristeza no olhar.A trágica notíciaNa manhã seguinte, enquanto Nádia tomava o pequeno-almoço, bateram à porta de sua casa. Era a polícia. Momentos após ter-se despedido de si, a sua amiga tivera um acidente e consequente morte imediata.Nádia sentiu-se culpada por não ter chegado a dizer-lhe que também gostava muito dela e, agora, era tarde demais... A partir daquele dia, Raquel aparecia todas as noites nos seus sonhos e, mesmo tendo a possibilidade para falar com ela, Nádia nunca descobriu se os sonhos eram reais. Nunca soube se a Raquel a podia realmente ouvir quando lhe dizia que sentia muito a sua falta. Desde então, Nádia aprendeu que deveria viver cada momento da sua vida como se fosse o último, ou seja, regendo-se pela máxima: Carpe Diem!


P.S. Deixem opiniões, tá?

Créditos: Louka Magazine

Etiquetas: ,

O Trilho do Terror

Como em todos os anos, um grupo de amigos foi com a colónia de férias para uma pousada na Serra do Gerês, no Verão. Um dos momentos mais aguardados sempre foi a noite do terror, na qual se conta histórias obscuras e os monitores se disfarçam e se escondem na floresta para assustar a malta durante a caminhada noturna.Chegada a hora da verdade, o pessoal separou-se por grupos e começou a andar, mais assustado pela escuridão do que propriamente pelos gritos "monstruosos" de quem se havia escondido. De repente, Sílvia e Alexandre desapareceram, mas Lena e Susana não se preocuparam. Pensavam que eles estariam a aproveitar o breu para ficarem um pouco a sós. Continuaram a andar e, numa das bermas do trilho, viram Xana caída ensanguentada... com uma cara horrível. Parecia estar morta de verdade, mas acharam que tudo faria, certamente, parte do jogo. E acertaram! Ela estava mancomunada com os monitores. Depois do susto inicial, retomaram a caminhada.Cada vez ouvia-se menos os gritos dos restantes grupos e, de repente, instalou-se um silêncio aterrorizador. Como há muito não viam ninguém no caminho, pensaram que talvez o jogo tivesse terminado, pelo que decidiram regressar à base, onde a brincadeira começara...Um final macabro...Estava tudo tão escuro e silencioso que Lena e Susana ficaram com pele de galinha. O medo apoderou-se delas e sem saberem porquê. Quando chegaram ao albergue acenderam todas as luzes e começaram à procura de toda a gente e... nada! Entretanto, ao espreitarem pela janela das traseiras, descobriram horrorizadas que todos os seus amigos estavam mortos: enforcados, esfaqueados, degolados... Aquilo já não era uma brincadeira de mau gosto, ninguém estava a fingir... O pânico invadiu as suas mentes e, chorosas e agarradas que nem uma lapa, não paravam de perguntar: O que se teria passado? Quem seria o assassino? E agora, o que iria acontecer a ambas?...

PS. Enviem opiniões, está bem?


Créditos: Louka Magazine

Etiquetas: , , , , , , ,

domingo, junho 04, 2006

Banheira de Sangue



Luísa tinha tudo para ser a rapariga mais popular do colégio. Era bonita, extrovertida, alegre, amiga e namorava com o rapaz mais giro da escola! No entanto, tudo mudou com a chegada de Daniela. Esta jovem conseguia ser ainda mais alegre, mais extrovertida, mais interessante e mais bonita.Depressa conquistou o coração de Ruca, o namorado de Luísa e, a partir desse momento, tornou-se a rapariga mais popular do colégio. Luísa foi esquecida por todos e passou a andar sempre sozinha. Frustrada e já não aguentando mais a situação (pois estava habituada a ser o centro das atenções), começou a fazer planos maquiavélicos.Um dia, quando estava em frente ao espelho da casa-de-banho, pensou:
- Estou farta da Daniela, quem me dera que ela morresse!
No momento em que ia a sair, a torneira da banheira abriu-se sozinha. Pensou que talvez estivesse mal fechada e, mais tarde, chamar um canalizador...Mas o líquido que escorria da torneira, não era água... mas sim rios de sangue!!!A jovem, assustada, correu a chamar ajuda. Após desmontarem a banheira, qual não foi a surpresa de todos quando descobriram o corpo de Daniela mutilado. Até hoje, Luísa sente-se culpada pela morte da colega, uma vez que sentiu uma enorme inveja da rapariga e recorda-se de ter sido ela mesmo, a desejar-lhe este fim trágico, quando se encontrava, sozinha, em frente ao espelho.

Etiquetas: , , ,

A mão negra


Tiago era muito popular na escola! Um dia, ele e os amigos juntaram-se na sua casa, falando sobre lendas urbanas. Uma delas dizia: «Quem puxar o autoclismo três vezes seguidas, aparecerá uma Mão Negra».
Depois dos amigos saírem, Tiago matutou no assunto e resolveu fazer a experiência. Puxou o autoclismo três vezes e, claro, nada aconteceu.
Ele deitou-se e, na manhã seguinte, a mãe chamou-o para que se levantasse, mas ele não respondeu. Já irritada, ela decidiu ir ao quarto do filho e encontrou-o morto na cama.
Segundo a autópsia, Tiago morreu asfixiado por uma mão. Será que foi a Mão Negra?

Etiquetas: , , , ,

Hipermercado assombrado

Houve uma notícia que abalou toda a cidade da Ribeira Grande (S. Miguel, Açores), a notícia de que o hipermercado Modelo, estava assombrado. Muitas pessoas deixaram de fazer compras lá, com medo.Até foi notícia no Telejornal na RTP Açores.A história é mais ou menos assim: (eu não vi a notícia, ouvi isso de uma colega, a Marília):Um vigia encontrava-se a vigiar o hiper até que soou o alarme. Ele foi ver, e não viu ninguém, até que viu uma sombra negra atrás de si, virou-se e não viu nada.Eu acho que não era nenhum espírito, mas sim um ladrão que estava a fugir do vigia, pois para soar o alarme, precisava de matéria e como sabem um espírito não tem matéria.

Qual é a sua opinião?

Etiquetas: ,

Lendas Urbanas II


No Cemitério
A Daniela tinha que ir com a mãe percorrer um longo caminho até ao cemitério para ir levar flores aos avós dela. Como estavam cansadas de tanto andar, resolveram descansar um bocado perto da campa. A mãe estava tão cansada que adormeceu e a Daniela resolveu pôr-se a brincar por ali. Havia um menino que lhe disse. «Olá. Como te chamas?».
«Paulo Manuel, queres brincar comigo?», perguntou o menino. E estiveram por ali algumas horas juntos! Quando a Daniela ouviu a mãe chamá-la para voltarem para casa, despediu-se do menino. No caminho de regresso a casa, a Daniela deu um grito.
Numa lápide estava escrito: «Deus abençoe o Paulo Manuel, falecido a 6 de Abril de 1915». Era um menino com quem a Daniela tinha estado a brincar! A Daniela perguntou à mãe se sabia de alguma coisa sobre esse menino. Ela olhou para ela atónita e confessou que existia umas históris sobre ele: Tinham enterrado Paulo ainda vivo e ele asfixiou dentro do caixão...

Etiquetas: , ,

Terror na Internet

O Carlos tinha descoberto que, através da Internet, podia-se envocar espíritos. E reuniu os seus melhores amigos em casa para provar isso. A sua mãe estava no andar de cima e não os ia chatear... Como ainda não se atreviam a invocar espíritos estranhos, o Carlos decidiu chamar o seu querido pai, morto num acidente. «Calma, o meu pai era uma pessoa boa», disse o Carlos aos seus colegas. Mas quando o chamaram, o espírito começou a fazer coisas estranhas. O computador mexia-se e saía fumo de dentro dele, fazia barulhos muito estranhos... e apareceu uma mensagem no ecrã: «Não devias ter feito isto». O PC explodiu logo a seguir! «Este não é o meu pai, confundimo-nos», disse o Carlos horrorizado. Mas a verdade é que era mesmo ele... Naquele momento, o espírito possuiu os seus dois amigos, e enlouqueceu-os, de tal forma que se bateram mutuamente até acabarem mortos!
O Carlos não percebia nada de nada!!! Tinha chamado o pai ou não? Aterrorizado, subiu ao andar de cima à procura da sua mãe... mas ela estava morta! Com uma faca que atravessava o seu coração... o que é que estava a acontecer? Junto ao corpo estava o diário da sua mãe e ali ele pôde encontrar todas as suas respostas. A sua mãe tinha morto o seu pai e estava quase a assassiná-lo a ele, ao Carlos.
Ele ficou sem respiração! Os seu pai tinha regressado do Além para o proteger... Mas porque é que ele tinha morto os seus amigos?
O diário esclareceu tudo: eles tinham ajudado a sua mãe a assassinar o pai dele. Tudo encaixava...

Etiquetas: , , , ,

Lendas Urbanas

"O Tabuleiro da Verdade"


Naquela noite, a Paula e os seus amigos entraram num colégio abandonado para jogar ao tabuleiro da verdade. Queriam chamar espíritos! Quando entraram, alguém começou a chamá-los e a dizer que marcaria as suas vidas para sempre. «Qual é o teu nome?», perguntou o Teodoro em voz alta.
«Alma», respondeu alguém do além. «Queres falar connosco?», continuou o Teodoro.
«Sim, mas aqui não, na sala H». E desapareceu! Olharam uns para os outros com caras assustadas, mas foram ver onde ficava a sala. Era na cave. «Alma, estás aí?», perguntaram. «Sim, estou aqui», respondeu. «Porque é que nos trouxeste para aqui?», perguntou a Paula. «Para me vingar». Os rapazes assustaram-se, atiraram ao ar o tabuleiro e tentaram fugir, mas a porta estava fechada. De repente, sentiram um arrepio e naquele instante viram uma mulher queimada. Parecia um diabo... Ela atirou-se para cima da Paula! Agarrou-a e disse: «Mata um dos teus amigos, só assim descansarei em paz». A Paula gritou que nunca faria isso... e a mulher atirou-a contra a parede. Estava zangada e acabou por atacar toda a gente... No dia seguinte o contínuo da escola encontrou o grupo todo banhado em sangue. Ainda estavam vivos. Já recuperados, descobriram que aquela mulher tinha morrido num incêndio, porque ninguém tinha ido até à cave para a salvar...
Naquela noite, a Paula e os seus amigos entraram num colégio abandonado para jogar ao tabuleiro da verdade. Queriam chamar espíritos! Quando entraram, alguém começou a chamá-los e a dizer que marcaria as suas vidas para sempre. «Qual é o teu nome?», perguntou o Teodoro em voz alta.
«Alma», respondeu alguém do além. «Queres falar connosco?», continuou o Teodoro.
«Sim, mas aqui não, na sala H». E desapareceu! Olharam uns para os outros com caras assustadas, mas foram ver onde ficava a sala. Era na cave. «Alma, estás aí?», perguntaram. «Sim, estou aqui», respondeu. «Porque é que nos trouxeste para aqui?», perguntou a Paula. «Para me vingar». Os rapazes assustaram-se, atiraram ao ar o tabuleiro e tentaram fugir, mas a porta estava fechada. De repente, sentiram um arrepio e naquele instante viram uma mulher queimada. Parecia um diabo... Ela atirou-se para cima da Paula! Agarrou-a e disse: «Mata um dos teus amigos, só assim descansarei em paz». A Paula gritou que nunca faria isso... e a mulher atirou-a contra a parede. Estava zangada e acabou por atacar toda a gente... No dia seguinte o contínuo da escola encontrou o grupo todo banhado em sangue. Ainda estavam vivos. Já recuperados, descobriram que aquela mulher tinha morrido num incêndio, porque ninguém tinha ido até à cave para a salvar...





Créditos: Revista Super Pop nº 279

Etiquetas: , , ,