«Recolha o seu bilhete»
Sempre a correr, a Ema e a Vanessa chegaram mesmo em cima da hora à estação e ainda tinham de comprar o bilhete. Destino: a praia. Foram até às máquinas automáticas, mas não conseguiram encontrar o seu destino. «Não pode ser, tenta outra vez!». Depois de percorrerem mais três vezes as listas com todos os destinos, acabaram por encontrá-lo! «Carrega, depressa!». Estavam prestes a perder o comboio e os nervos estavam a aumentar. A máquina fazia coisas muito estranhas, não obedecia! «Não me deixa marcar dois bilhetes!» «Bem, então compramos um de cada vez, despacha-te!». Por fim, a Ema conseguiu comprar o seu bilhete... Agora só faltava o da Vanessa. Pela segunda vez, a rapariga procurava o seu destino. «Mas isto diz D.E.P. em todo o lado! O que é D.E.P? Onde está o nosso destino?». Mesmo no último momento, Vanessa encontrou-o e comprou o bilhete. Só faltava recolhê-lo e saíam a correr para o comboio. Mas... não podia ser! O que seria aquilo? Uma brincadeira de mau gosto? A Vanessa recolhia o seu bilhete horrorizada pois estava manchado de sangue e dizia: «Menina Vanessa Garcia, Descanse Em Paz. Nunca mais voltaremos a vê-la.» Pouco depois, a Vanessa morreu de causa desconhecida...
Etiquetas: assassinato, comboio, férias, morte, praia
1 Comments:
continue postando,
sigo atentamente o seu blog
adoros os suas historias
parabens pelo bom trabalho
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