sexta-feira, dezembro 22, 2006

O José do Presépio: Uma Lenda de Natal


Em 1982, Henrique tinha 8 anos de idade, morava em Curitiba e tinha um problema: sua mãe, dona Sandra, era viúva e seu pai morreu antes dele nascer. Por isto todos os Natais, este garoto, sentia a falta da presença do seu pai, que tinha o nome de Jonilson. Para se consolar, o menino só tinha uma foto deste seu pai, que ele acariciava o tempo todo.Um certo dia, Henrique chegou para a sua mãe e perguntou:
- Mãe, como você conheceu o pai?
Então, ela respondeu:
- Eu conheci o seu pai numa cidade do interior do Rio Grande do Sul, em 1972, bem na época do Natal. Lá, fui assistir a uma peça sobre o nascimento de Jesus e seu pai fazia o papel de José. Então, depois desta apresentação, eu fui parabeniza-lo pela actuação e me apaixonei por ele . Desta forma, namoramos e nos casamos em 1974. Assim, o garoto fez outra pergunta:
- Mãe, como é que o pai morreu?
Desta maneira, Sandra respondeu:
- Seu pai morreu de uma doença chamada leucemia, que é um tipo de cancro no sangue, bem na época em que eu estava grávida de ti.
Após isto, Henrique foi ao seu quarto e rezou:
- Pai do Céu, neste Natal eu não quero ganhar brinquedos, eu somente quero uma coisa: ver o meu pai, que morreu há muito tempo atrás.
Então, alguns meses se passaram e o Natal de 1982 se aproximava. Assim, Henrique foi convidado para ver a peça do nascimento de Jesus, que seria realizada bem na praça do seu bairro. Chegou o grande dia, mas a personagem que iria fazer o papel de José passou mal. A equipa teatral já estava desesperada, quando, de repente, apareceu um desconhecido vestido a carácter, que chegou para o director e disse:
- Boa-tarde, senhor director!
- Eu sei o que aconteceu com o actor, que iria representar a personagem José, por isto estou aqui. Eu também sou actor e já representei o José do presépio, em 1972.
Deste jeito, o director aceitou que o actor desconhecido actuasse na peça.
Então, na praça, as cortinas abriram-se e a peça do Natal começou.
Henrique prestou atenção em tudo mas espantou-se com a personagem José, e pensou:
- Nossa!- Esta personagem que faz o papel de José é a cara do meu pai, que está naquela velha foto.
Após, a apresentação, Henrique estava a dirigir-se para a sua casa. Quando, de repente, escutou uma voz:
- Henrique!
Assim, o garoto olhou para trás e exclamou:
- José do presépio?!
Então, este actor falou:
- Para você eu sou muito mais do que o José do presépio...
Desta maneira, o menino indagou:
- Como assim?
Deste jeito, o actor disse:
- Eu sou uma pessoa que você gostaria de conhecer pessoalmente, mas que nunca teve uma oportunidade... Na verdade, eu já estou numa outra dimensão ... Mas, como você pediu ao Pai do Céu para me ver neste Natal, ele concedeu que eu descesse à Terra...
Então, lágrimas caíram do rosto de Henrique, que abraçou o homem, exclamando:
- Pai! Ver-te é o presente que eu pedi a Deus. Desta maneira, Jonilson disse:
- Agora preciso de ir embora. Mas, eu sempre estarei olhar-te do Céu. Após falar isto, Jonilson desapareceu na frente do seu filho.
Com certeza, este foi o Natal mais inesquecível de Henrique.

Texto de Luciana do Rocio Mallon

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O Pinheirinho de Natal Assassino


Em Florianópolis, numa noite de outubro de 1980, na casa da bruxa Berta, entrou uma mulher desesperada, falando assim:
- Quero falar com a famosa bruxa Berta! Só ela poderá me ajudar!
Então, esta feiticeira, que estava a fazer uma poção mágica no seu caldeirão, disse:
- Eu sou a bruxa Berta! Que tipo de ajuda você quer?
Assim, a moça explicou:
- Eu chamo-me Solange, fui dispensada pelo meu amante e gostaria de me vingar dele, bem perto do Natal. Ele tem uma mulher feia e uma filha insuportável...
Deste jeito Berta falou:
- Eu sei como fazer esta vingança! Com licença, buscarei o material necessário...
Desta maneira, a bruxa foi ao porão e voltou com um pinheirinho de Natal, dizendo:
- Eu farei um feitiço com este pinheirinho. Depois, você deverá buscá-lo aqui e mandá-lo para o seu ex-amante...
Então, Solange perguntou:
- Quando devo buscá-lo?
Assim, a feiticeira respondeu:
- Primeiro, você precisa dar-me cinco mil cruzeiros...
Após ouvir isto, a moça preencheu um cheque e deu para Berta.
Deste jeito, a feiticeira falou:
- Volte daqui a uma semana para pegar o pinheirinho pronto.
Uma semana passou-se, Solange pegou a árvore enfeitiçada e mandou este objecto para a casa do seu ex- amante . Então, um mensageiro entregou o pinheirinho para Marina, a filha do homem que a moça queria se vingar. Deste jeito, a menina pensou:
- Nossa, que legal! Um pinheirinho de Natal! Vou montá-lo, agora, pois já estamos em novembro. Esta garota montou a árvore, com as suas luzes coloridas no jardim e toda a sua família achou este pinheirinho maravilhoso. Certa noite, os pais de Marina saíram e começou a chover. Porém a menina, nem ligando para a chuva, pensou:
- Já é noite, preciso acender as luzes da árvore de Natal.
Assim, a garota descalça, saiu no meio da tempestade para acender as luzes do pinheirinho, mas quando estava executando esta tarefa, a pobre levou um choque e acabou falecendo. A vizinha que viu tudo pela janela, levou o corpo de Marina para o hospital, mas não adiantou, pois ela havia morrido no momento do choque.
Seu pai ao saber do acontecimento, ficou com ódio e jogou aquela árvore de Natal na lixeira externa, na mesma noite. Na manhã seguinte, um garoto chamado Otávio, estava a passar na rua em que ocorreu a tragédia, viu o pinheirinho na lixeira externa e pensou:
- Nossa! Estou a ver uma árvore de Natal, cheia de luzes coloridas, numa lixeira... Minha avó não tem uma árvore de Natal... Será que tem algum problema se eu pegar este pinheirinho? Eu acho que não, afinal se este objecto está na lixeira, é sinal que esta família não o quis mais...
Após concluir este pensamento, Otávio pegou esta árvore de Natal e levou-a para casa. Ao chegar à sua residência, este garoto, montou o pinheirinho bem no meio do corredor da sua casa e foi brincar. Quando sua avó chegou, ela estava muito distraída, por isto tropeçou nesta árvore de Natal e acabou falecendo por causa do tombo. Otávio sentiu-se tão culpado, que colocou o pinheirinho na sua lixeira externa também. Mas, naquele mesmo dia, uma menina chamada Sandra, estava a passar em frente à casa onde aconteceu esta tragédia, viu a árvore natalina na lixeira externa e pensou:
- Oba! Um pinheirinho de Natal cheio de luzes! Vou levá-lo para o meu tio.
Assim, esta menina chegou a casa do seu tio e montou o pinheirinho ao lado da cadeira de balanço.
Então, o seu tio chegou, sentou-se nesta cadeira de balanço, porém sem nenhuma explicação , esta árvore de Natal acabou caindo em cima dele, provocando a sua morte.
Novamente, ela foi colocada na lixeira externa...
Esta história ficou conhecida como: A Lenda do Pinheirinho de Natal Assassino.
Até hoje, muitas pessoas, dizem que esta árvore traz pânico para muitas famílias no Natal. Portanto: se vocês acharem uma árvore de Natal, cheia de luzes, numa lixeira externa, não tragam este objecto para casa, pois pode ser perigoso.

Texto de Luciana do Rocio Mallon .

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O Fantasma do Natal


Era uma vez em 1969 um menino que se chamava Alfredo de 20 anos que fumava marijuana e era viciado e ele era muito rebelde estava já no natal dia 25 de dezembro, ele adorava partir as janelas dos vizinhos e a sua mãe muito velha era doente e ele nem cuidava, um dia tinha um mendigo de uns 70 anos acabado de tanto velho estava na rua e o Alfredo passou e o mendigo pediu um trocado e o menino falou:
- O quê?!
E empurrou tão forte contra a parede que o mendigo bateu com a cabeça e morreu.
Alfredo desesperado correu atravessando a rua e foi atropelado e foi para o hospital.
No hospital estava a sua mãe e as enfermeiras, ele estava a correr risco de vida, perdeu muito sangue mesmo e quando estava quase a morrer ele viu o mendigo do lado dele a falar que ele pagará pelos seus crimes ficando na terra para sempre.
Todo os dias 25 de dezembro pessoas dizem que vêem um mendigo de 20 anos cheio de trapos sujos de sangue pela cidade.
Uma vez uma mulher saiu no natal para fazer compras e viu o mendigo e ela olhou e falou:
- Você está a sangrar, quer que eu chame ajuda?
E ele falou:
-Eu preciso subir!! Eu estou preso, ajude-me.
Ela sem saber virou-se para pedir ajuda e ele tinha desaparecido.

Texto de p!nk girl retirado do site: www.sobrenatural.org

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sábado, dezembro 16, 2006

O espírito do telemóvel


Um dia, um rapaz encontrou um telemóvel na rua e conseguiu desbloqueá-lo, ficou com ele. Ao ligar para os colegas, sentiu algo estranho, tipo vozes a dizerem-lhe o que fazer. A pouco e pouco, e quando mais usava o telemóvel, as vozes aumentavam de itensidade, como se invadissem o corpo do rapaz investigaram e descobriram que o telemóvel pertencia a um assassino morto em circunstâncias estranhas... Mas já era tarde de mais. O espírito do psicopata tinha invadido o corpo do rapaz...

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Assassinato em directo


Conta-se que, numa pequena povoação nos Estados Unidos, uma rapariga recebeu uma chamada misteriosa de um número desconhecido e, ao atender, ouviu como a melhor amiga gritava desesperadamente, porque alguém estava a tentar afogá-la na piscina da sua casa... A rapariga ficou tão assustada que chamou a polícia e acompanhou os agentes a casa da amiga para ver o que se passava. Quando chegaram, a amiga estava bem e disse-lhes que não tinha telefonado. Todos pensaram que era uma brincadeira, mas dois dias depois, apareceu morta na piscina da sua casa...

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A mensagem da morte


Conta uma lenda urbana que existe uma mensagem maldita que, se a escreveres e enviares para um determinado número de telemóvel, aparece-te outra mensagem a dizer: «Restam-te 2 semanas p/ fazer td o q desejas nesta vida pq despoix morres». Sim, de certeza que pensam que é uma treta copiada do filme «O Aviso», mas ouvimos dizer que um grupo de amigas conseguiu decifrar a mensagem maldita e todas elas morreram de uma maneira horrível em duas semanas...

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Chamada do Além


Diana era uma rapariga divertida, que troçava das lendas urbanas e das histórias do Além... até que o destino decidiu dar-lhe uma lição que iria mudar a sua vida para sempre... Numa noite lua cheia, à meia-noite, Diana recebeu uma chamada no telemóvel de um número que não conhecia. Ao atender, uma assustadora voz de rapaz sussurou-lhe: «Não fales ao telemóvel, desfaz-te dele, é maléfico...».

Completamente assustada, Diana desligou imediatamente o telemóvel e não conseguiu pregar olho durante toda a noite. Os dias foram passando e Diana acalmou-se, pensando que aquilo tinha sido apenas uma partida de mau gosto de algum engraçadinho... Mas na noite em que a lua cheia voltou a brilhar no céu, o telemóvel de Diana tocou à meia-noite. Era o mesmo número. «Por que atendeste? Não te disse para não falares ao telemóvel?». A mesma voz aterradora. Então, Diana decidiu desmascarar o engraçadinho que a andava a assustar e investigou sobre o número que aparecia no ecrã. Conseguiu uma morada e dirigiu-se para lá. Quem abriu a porta foi uma senhora toda vestida de luto e com a expressão mais triste que Diana tinha visto na vida... Quando Diana lhe disse que tinha recebido várias chamadas daquele número, a mulher começou a chorar desalmadamente... «Esse era o número do meu filho, que morreu num acidente de mota há três meses, por ir falar ao telemóvel...». Desde esse dia, Diana nunca mais se voltou a rir das lendas urbanas e levou muito tempo até voltar a falar ao telemóvel.

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domingo, dezembro 10, 2006

As fotografias da morte


A Sara tinha de tirar fotografias para o cartão da biblioteca. Foi tirá-las a uma máquina que havia perto da casa dela. Pôs um pouco de maquilhagem, vestiu uma camisola preta, que a favorecia bué, e pediu à mãe dois euros para as fotos. Quando chegou lá, ficou mais de meia hora a fazer poses ao espelho para ficar giríssima. Depois introduziu as moedas, a câmara começou a trabalhar e tirou as fotos. Teve de esperar uns minutos para a revelação. Estava muito impaciente para ver como tinha ficado! Quando as viu, ficou gelada... Nas quatro fotos da tira aparecia com o pescoço negro, como se a tivessem tentado estrangular. Estava muito pálida, apesar de se ter maquilhado. Quando ia a sair da máquina, um homem sem rosto entrou e estrangulou-a. Toda a gente que tira fotografias naquele sítio sai na foto da maneira que vai morrer e depois... morre.

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Vozes do Além




A Lúcia vivia com a família num casarão. Naquele fim-de-semana, todos tinham ido esquiar. Todos menos ela e o irmão mais velho, o Cristiano, que tinham ficar na aldeia para estudar bué. No sábado passaram o dia todo a marrar, por isso, decidiram recompensar-se a eles próprios pelo trabalho feito, pedindo a maior pizza de todas e sumos. A pizza chegou, ainda por cima era uma de tamanho familiar, e a Lúcia e o Cristiano decidiram devorá-la no salão da casa. Enquanto comiam a pizza gigantesca, ouviram umas vozes infantis. Olharam um para o outro, largaram a pizza e perguntaram-se de onde vinham as vozes. Então viram o «walkie-talkie» do irmão mais novo. Sim, aquele aparelho que os pais usam para saber o que os filhos bebés estão a fazer no quarto sem precisarem de ir lá ver. Não pensaram duas vezes e foram ao quarto do irmãozinho. O outro «walkie-talkie» estava lá, mas o quarto estava vazio. Voltaram para a sala, rindo nervosamente. Estam histéricos, pálidos e sem fome! Quando chegaram à sala, viram que o outro «walkie-talkie» se ligava e voltaram a ouvir as vozes das crianças. Não se percebia o que estavam a dizer. Era como se estivessem a falar. A Lúcia e o Cristiano estavam à beira de um ataque de nervos, mas decidiram voltar ao quarto do irmãozinho. Mais uma vez, não havia ninguém. Mas enquanto voltavam para a sala, ouviram que alguém corria pelo corredor, perseguindo uma bola. Não conseguiam aguentar mais. Pegaram no dinheiro que a mão lhes havia deixado, pelo sim, pelo não, e foram dormir para um hotel.. Alugaram um único quarto para os dois. Estavam mortos de medo! Mas as vozes seguiram-nos até ao hotel, e desta vez eram perfeitamente compreensíveis: «Ajuda-nos, ajuda-nos...». De repente, apareceram um menino e uma menina. Chamavam-se... Cristiano e Lúcia! Acontece que há cem anos, tinha existido um jardim infantil na cave do casarão. Mas num dia fatídico, a casa ardeu e todas as crianças morreram. As suas almas ficaram presas na casa e a porta para o Além só se abria no centésimo aniversário da tragédia. Ou seja, naquele dia! A única maneira de libertar as almas era voltar ao casarão, ir à cave e pedir ao guardiões do Além que deixassem entrar Cristiano e Lúcia. Se não o fizessem, seriam perseguidos pelos fantasmas para sempre. Voltaram a casa e invocaram os guardiões. A porta do Além abriu-se, mas não levou os fantasmas, e sim Cristiano e Lúcia. Nunca mais voltaram e as duas crianças fantasma continuam a percorrer o casarão, à espera que passem mais cem anos...

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O autoclismo do WC


Conta-se que se puxares o autoclismo 3 vezes seguidas... sai uma mão negra! Dizem que é a mão de um mafioso que foi assassinado, cortado aos pedaços e depois atirado pela sanita. Esta história corria pelos corredores de várias escolas, mas embora os alunos se partissem a rir de cada vez que ouviam, nenhum se atreveu a puxar o autoclismo três vezes, não fosse o Diabo tecê-las. Certo dia, o Miguel, o rapaz mais popular da escola, quis provar a toda a gente que era bué corajoso. Puxou o autoclismo 3 vezes perante os olhos de todos os amigos. Não se passou nada. No dia seguinte, o Miguel não voltou à escola. A mão negra tinha ido buscá-lo enquanto ele estava a dormir para o matar, cortar aos pedacinhos... e atirá-lo para a sanita...

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A família desaparecida



Uma família vivia numa quinta dos arredores de uma pequena aldeia. Numa noite, a aldeia inteira tremeu. Toda a gente pensou que tivesse sido um tremor de terra, até apareceu nas notícias! No dia seguinte, quando o carteiro foi levar a correspondência à família da quinta, viu que tudo tinha desaparecido: a quinta e a família inteira! Em vez disso, havia um grande buraco. Dizem que foi tudo levado por um OVNI. Nunca mais se soube deles. No lugar onde estava a quinta, continua a haver o buraco grande. No ano passado, um homem passeava o cão por ali e o animal ficou tão nervoso que matou o dono!

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